Ganhadores da Ação entre Amigos - 2010

1 TODOS GANHAM
2 Prêmio - Automóvel Gol G4 - 084 - Jetro e Sônia Pilau; Hedy Pilau;I. Gaita
3 Prêmio - Automóvel Gol G4 - 031 - Romeu José Varella
4 Prêmio - Moto 125 - 078 - Alice Maria Kreutz
5 Prêmio - Moto BIS - 043 - Bolão M. Prates
6 Prêmio - TV Plasma 42'' Full HD - 382 - Sandra Rejane Meller
7 Prêmio - TV Plasma 42'' Full HD - 011 - Valeria Adams
8 Prêmio - Notebook Dell - 299 - Gilmar e Luciane Izolan
9 Prêmio - Notebook Dell - 400 - Bolão Adair Adams
10 Prêmio - Notebook Dell - 253 - Régis Wspechowski
11 Prêmio - Notebook Dell - 327 - Comunidade Religiosa Hospital São José
12 Prêmio - Notebook Dell - 202 - Bolão da Catequese
13 Prêmio - Notebook Dell - 120 - João e Iracema Cambri
14 Prêmio - Notebook Dell - 254 - Pe. Aloísio e Hugo Welter
15 Prêmio - Notebook Dell - 296 - Bolão Caixa; João Osmar Malossi
16 Prêmio - Notebook Dell - 082 - Ari Delmar Klug
17 Prêmio - Notebook Dell - 339 - Elemar e Tusa Treter
18 Prêmio - Notebook Dell - 320 - Pastoral do Dízimo
19 Prêmio - Notebook Dell - 250 - Comunidade São Luiz - Hortêncio
20 Prêmio - Nicho - 359 - Maria Helena Ravison
21 Prêmio - R$1.000,00 - 355 - Azenaide e Izabel Faccin
22 Prêmio - R$1.000,00 - 240 - Bolão da Secretaria
23 Prêmio - R$1.000,00 - 319 - Valdemar Roque Dorneles
24 Prêmio - R$1.000,00 - 040 - AVIPAE
25 premio - R$1.000,00 - 015 - Jorge e Sandra Taborda
26 Prêmio - R$1.000,00 - 199 - Ângelo Fabian Thomas
27 Prêmio - R$1.000,00 - 193 - Warpol Agroindustrial
28 Prêmio - R$1.000,00 - 058 - José Armando Cambri
29 Prêmio - R$1.000,00 - 224 - Jucerlei Almeida e família
30 Prêmio - R$1.000,00 - 318 - Arnildo Rockembach
31 Prêmio - R$1.000,00 - 275 - Bolão Banrisul
32 Prêmio - R$1.000,00 - 048 - Roberto e Maria Israel
33 Prêmio - R$1.000,00 - 269 - Milton Rosa
34 Prêmio - R$1.000,00 - 254 - Pe. Aloísio Ruedell e Hugo Weleter
35 Prêmio - R$1.000,00 - 034 - Pe. Aloísio Ruedell
36 Prêmio - R$1.000,00 - 118 - Adilson Adams
37 Prêmio - R$1.000,00 - 296 - Bolão Caixa; João Osmar Malossi
38 Prêmio - R$1.000,00 - 050 - Diva Milaneis
39 Prêmio - R$1.000,00 - 233 - Bolão Maurecir-Zéfiro-Wanda
40 Prêmio - R$1.000,00 - 028 - Bolão Viva a Vida de Élia Schneider

Colaboradores da Ação Entre Amigos de R$ 1.000,00

ABEL, EDITE, SIDNEI e NEUZA LONDERO
ADAIR E ANGELITA ADAMS
ADÃO ANTONIO DALLA PORTA FIM
ADÃO CARLOS E ROSALINA DE OLIVEIRA ALVES
ADÃO H. DA SILVA
ADÃO NELSON GÜLLICH
ADÃO PINHEIRO DA SILVA
ADELCI LUIZ ABEGG
ADÉLIA ZEMOLIN
ADELISE NELDA LOEBLEIN
ADÉLSIO DE OLIVEIRA PEREIRA
ADEMAR DOS SANTOS
ADEMAR VEIGA
ADEMIR COSTA
ADÍLIO JARDIM
ADRIANA DE OLIVEIRA PRESTES
ADRIANA MARIA SPARREMBERGER
AGENOR BORGES DE MATTOS
AGNELO HERMANN
AGROPECUÁRIA GIRUÁ LTDA
AGROPECUÁRIA TOBIANO LTDA
AIRTON HUPPES
ALBERTO BARRICHELO
ALBERTO WIATROWSKI
ALBINO GERVÁZIO FREDERICH
ALCENO ESSEMBERG MOTTA
ALCEU CORACINI
ALCEU FITZ
ALCEU, GLACIR E JOSIAS ERDMANN DE MATOS
ALCIDES E CECÍLIA MARIA TONIOLO
ALCIDES FIORIN
ALCIDES MARCHIORO
ALCIDES SADI ZAN DANI
ALCINDO FAURO
ALCIONE E FÁBIA WEBRATH
ALDA UHRY PILAU
ALDAIR DE JESUS ROSA
ALDI LUIZ ALVES BAIRROS E CLEIDI EHLERT BAIRROS
ALDINA BORDIGNON
ALDINO KUYVEN
ALDIR ADELAR SCHRÖDER
ALDIR DA SILVA
ALDIR E ANA DEJE BERWANGER SCHERER
ALDIR ORDÉCIO ABEGG
ALDOMIR FOZA
ALEX ANTÔNIO REGHELIN E FAMÍLIA
ALEXANDRA ZIMMERMANN PORSCH
ALEXANDRE MENEZES
ALINE RODRIGUES
ALMERI LUCAS
ALMIRO BERNARDO E ZILÁ BERWANGER
ALOÍSIO SELCH
ALTIVO PADILHA DOS SANTOS
ALVARINA RUSCHEL
ALZIRA DE FÁTIMA PRATES
ALZIRA ERNESTINA BALENSIEFER
AMANTINO COLETTO
AMARINO LAMARQUE
AMAURI E AIRTON SQUIZANI
AMBRÓSIO TOLOMINI
AMELINA REIS
ANA CRISTINA CZEGELSKI DUARTE
ANA DALVA DOS SANTOS
ANA JÚLIA CASSOL
ANA SCHNEIDER FACHIN
ANALI PARCIANELLO REGHELIN
ANDRÉ BAGESTAN
ANDRÉ BORGES DE MATTOS
ANDRÉ KLUG
ANDRÉ KÜHN
ANDRÉ LUIS JESSE
ANDRÉ SVEREGA
ANDREI DE MATOS
ANDREI DOS SANTOS
ANDRÉIA L. GAIST FERNANDES
ANDRESSA ANTUNES FIM
ANÉLIO ZABLONSKI
ANELISE ALMEIDA
ÂNGELA PILAU
ANGELO DANIEL PAVÉGLIO
ÂNGELO FABIAN DUARTE THOMAS
ANGELO LAZAROTTO FILHO
ÂNGELO MARCHIORO
ÂNGELO, MARILENI, MARCEL, RAFAEL E MURILO REIS TOLOMINI
ANICLETO E CLEONICE SULIMAN
ANILDO MARTIN
ANTONIA DE OLIVEIRA PIECHA
ANTONIA LAMARQUE
ANTONIA LENIR PEREIRA REIS
ANTÔNIA PERETTI
ANTÔNIO ARNO DUPONT
ANTONIO BONFANTI NETO
ANTONIO CARLOS CASSOL
ANTONIO CARLOS E SANDRA DALLA COSTA E FILHOS
ANTONIO FERREIRA DE OLIVEIRA
ANTÔNIO GÖTTENS
ANTONIO MARLOS DOS SANTOS
ANTONIO NERI BELLENDIER
ANTONIO P. ZAM
ANTÔNIO PRESTES
ANTONIO SULIMAN DUARTE
ANTONIO TOLOMINI
ANTONIUS MATTIS PETERS BROUWERS
ARACI, CECÍLIA E TÂNIA MARQUES
ARCILENE VERA GÖTTENS
ARI CANTARELLI
ARI CEZAR E IVONE MINETTO BRUM
AURI FRANCISCO NEVES BRUM
ARI GOMES DE OLIVEIRA
ARI KLUG
ARIANE FERRAZZA DOS SANTOS
ARISTIDES E MARLENE RECK PEDROSO
ARISTIDES KIRCH
ARISVALDO DOS SANTOS PAZZE
ARLEI ALEXANDRE KOGLER
ARLINDO CASAROTTO E FILHOS
ARMANDO, DELUIR E JÚLIO DEMENEGHI
ARMANDO FIGUEIREDO
ARMANDO RECK
ARMINDO DEAK
ARMINDO SANTOS OLIVEIRA
ARNALDO VIEIRA DE LIMA
ARNILDO DAL SOTO
ARNO E MARA KEGLER
ARNO GRASSEL
ARTÊMIO HEINZMANN
ARTUR DARCI BAISCH E FAMÍLIA
ARTUR FERRAZ DE CAMPOS
ARTUR JOSÉ BASTOS
ARTUR MACHADO
ARTUR PRESTES TABORDA
ASSIS MEDEIROS
ASSIS PAULO SCHÜTZ
ASTROGILDO ECKHARDT
AURI E CLAUDETE SULIMAN
AVELINO TOLOMINI
BEATRIZ FÁTIMA SCHWERZ
BEATRIZ R. PLETSCH
BENIGNA FENDERICH
BETINA FERRAZ DE CAMPOS
BLONDINA, LORENA E INÊS PICCO ESSEMBERG
BRASÍLIA CELLA
BRUNA REGINALDO
CALISTO CAMBRI
CAMILA HOFFMANN
CARLA MÜCKE PEREIRA
CARLA SIMONE JESSE
CARLINHOS PIRES
CARLOS ALBERTO CASSOL
CARLOS ASSUNÇÃO
CARLOS BONESSO
CARLOS CESAR CASSOL E CARLOS CÉSAR CASSOL FILHO
CARLOS OTÁVIO BARONI
CARLOS RENATO E NORMA REGINA COPETTI
CARLOS RITT
CARLOS ROBERTO NASI
CARLOS RUDIMAR RICHTER
CARLOS SEBASTIANY
CARMELO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA
CARMO A. PREISCHARDT
CASA DO COMPADRE – COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES LTDA
CATARINA FREDERICH
CATARINA, MARIA NEUZA, HECTTORE GUSTAVO E TEREZINHA BARONI
CECÍLIA AMARAL
CECÍLIA DE OLIVEIRA MAICÁ
CECÍLIA E LENIR MARIA SCHNEIDER
CECÍLIA PINZON DE MOURA
CÉLIA GIORDANI DA LUZ
CELINA IVONE LAUER PEZZI
CELSO ANDREOLA
CERÂMICA KEGLER, TRETER & CIA LTDA
CEREALISTA GIRUÁ LTDA
CÉSAR LUIZ GAMBIM
CHICO VEGA E FAMÍLIA
CHRISTIANE PILAU CELLA
CIÁGERES FERRAZ DE CAMPOS
CILIANE ENGROFF E SEDINIR SCHMIDT
CIRLEI TEREZINHA BOUFLEUR DO AMARAL
CLAIR ESPÍNDOLA RODRIGUES
CLAIRTON VALDOIR BERGMANN
CLARA FENDRICH
CLARA SCHNEIDER
CLARICE MARIA FIORIN DEMENEGHI
CLARINDA DALMASO
CLAUDETE MACHADO DUARTE
CLAUDETE SCHARESKI PEDÓ
CLAUDETE T. PREISCHARDT DO PRADO
CLAUDIMIR G. KEMFF
CLAUDINO WIELENS
CLÁUDIO E EDI SCHNEIDER
CLÁUDIO E TEREZINHA FALKOWSKI
CLÁUDIO FLÁVIO WESCHENFELDER
CLÁUDIO HASSE
CLÁUDIO KONRAD
CLÁUDIO WESCHENFELDER
CLÁUDIO WIATROWSKI
CLAUDIOMIR SCHUH
CLAUDIOMIRO LIMA
CLÉIA CARVALHO
CLEIDE APARECIDA PREISCHARDT
CLEMIR GOLFETO
CLEONICE MARCHIORO ROQUE
CLERO ITAMAR GIROTTO
CLETO E LÚCIA GORSKI
CLÍNIO GAIST
CLÓVIS ALBERTO DE OLIVEIRA
CLÓVIS ALCENO KOGLER
CLÓVIS PAZDIORA
COLETA HILDEGART WEIT
COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS GIRUÁ LTDA
COMUNIDADE IMACULADA CONCEIÇÃO
COMUNIDADE JESUS MISERICORDIOSO
COMUNIDADE NOSSA SENHORA APARECIDA – R. APARECIDA
COMUNIDADE NOSSA SENHORA DE LOURDES
COMUNIDADE NOSSA SENHORA MONT SERRAT
COMUNIDADE SAGRADA FAMÍLIA
COMUNIDADE SANTA TEREZA VERZERI
COMUNIDADE SANTO ANDRÉ
COMUNIDADE SÃO JOSÉ
COMUNIDADE SÃO PAULO DAS TUNAS
COMUNIDADE SÃO PEDRO
COMUNIDADE SÃO PRANCISCO DE ASSIS
CONCEIÇÃO A. DE MEDEIROS
CONSTRUÇÕES HEINZMANN LTDA
CRESCÊNCIO ALVES MACIEL
CRISTIANE FUCKS BONINI
CRISTINA E MARIA DOLORES REGHELIN
CRISTINA SAFFI
DAIANA IZOLAN TRETER
DAIANE MORAIS RECK
DALVA DE FÁTIMA, JOÃO RAFAEL E ANA PAULA ANTUNES VICTOR
DANIEL E CRISTINA KOTLEWSKI
DANIEL FABIANO TABORDA DA LUZ
DARCI ADÃO KRAEMER
DARCI E ELVIRA BARBOSA
DARCI JESSE
DARCI JOSÉ MARQUES FILHO
DARCI LEOPOLDO UHRY e NOEMI TEREZINHA DE LIMA
DARCI LIMANA
DARCI SCHERER
DARCI STROSCHEIN
DARCILA DALMASO AMARAL
DARI FERREIRA MACHADO
DARI PAULO PRESTES TABORDA
DARIO E ZENI NARESSI
DÁRIO JESSE
DARLA SULIMAN
DAVI ALBERTO FIORIN
DELJANIRA HECK
DELMAR DARUI
DELONIR PEDROSO
DELTON SCHUMACHER
DEMÉTRIO, ZÉFIRA, ROBERTO E VÂNIA LIRA
DENILSON MARCOS DOS SANTOS
DEPUTADO FEDERAL LUIZ CARLOS HEINZE
DESIREE CORDENONZI GHISLENI E FERNANDO CAVALHEIRO
DIAMANTINO DESBESSELL
DIANGO OLIVEIRA
DIDHER MAYER
DIEGO AGUIAR DOS SANTOS
DIEGO K. DARUI
DIEGO MEDEIROS DE OLIVEIRA
DILENE ALMEIDA
DILES CLARI CRESENTE
DILSON PAZZE GONÇALVES
DINÁ C. STANGHERLIN
DINÂMIKA ASSESSORIA CONTÁBIL
DINORECE GODOI VIEIRA
DIOGO DEMENEGHI
DIONE PETERSON
DIONÍSIO CAMBRI
DIONÍSIO GAIST
DIOVANELA CONCEIÇÃO GIACOMINI
DIVA LAZAROTTO MILANEIS
DOLCINO E JECY CHRISTOFF
DOLORES MASSULINI AGNOLETTO
DOUGLAS RYCHESKI
DOUGLAS SCHULZ
DULCE HAUBERT
DULCE MATTIONI
DULDE TEREZA HEINZMANN
EDEGAR E ANA BELMONTE
EDELMIRA LOUREGA MELLO
EDEMAR LOPES
EDEMAR, TÂNIA E TANISE DE LIMA
EDI DOLORES BONA E JULIO CÉZAR DE PAULA
EDINA THEREZINHA FERRAZZA KLEVESTON E FAMÍLIA
EDIO KOCHHANN
EDIONE WIATROWSKI
EDITE AMARAL
EDITE PEREIRA
EDSON SANTOS SCHWERZ
EDSON SCHMIEDKE
EGÍDIO LOTTERMANN
EGÍDIO MÜLLER
EGÍDIO WEBER
EGON E CAROLINE SCHERER
EGON JORGE KRAUSE
ELÇO WONTROBA
ELEANDRO ALEXANDRE KOCHHANN
ELEANDRO BOLSON
ELEMAR TRETER
ELEMAR WRITZEL
ELENITA SIMIONI
ELI SCHNEIDER
ELIANE REGHELIN
ELIAS LUBIAN
ELIAS MACHADO FERREIRA
ELIDA DALLA POZZA
ELÍDIO LAVARDA E FAMÍLIA
ÉLIDO LAPAZINI
ÉLIO DIONYSIO E LEDANI IGNÊS BASSO
ELIO QUEVEDO FERRAZ
ELISANDRO BATISTA CARDOSO
ELISETE MÜLLER AMARAL
ELIZETE LUZ DOS SANTOS
ELIZETE PEREIRA
ELÓI PIROLA
ELÓI ROHDEN
ELSA MARIA BAUMANN DOS SANTOS
ELSENA HERTER
ELSI BARONI DA SILVA
ELSIA SOARES MEIRELES
ELTON BOLSON
ELTON E DILENE MENTGES
ELTON GIOVELLI
ELTON LUIZ BARONI
ÉLVIO BIDAL GARCIA
ELVIRA FENDRICH
ELZIRA CZEGELSKI
ELZIRA LOTTERMANN
EMA SANGIOVO E FAMÍLIA
EMERITA LAGO DA SILVA
EMÍLIA GEWEHR
EMÍLIA SQUINZANI
EMMA JURINICK BOHNERT E FAMÍLIA
ENECE INDÚSTRIA DE ESTOFADOS
ENI MACHADO
ERANI E EULÁLIA CAMARGO
ÉRICA BROUWERS
ERICA ZAVAGLIA
ERLI DUTRA
ERNANI E ROSA VICTOR BARCELLOS
ERNANI LUIZ DA SILVA
ERNANI LUIZ E ELIANE LAUSMANN
ERNANI MOACIR CZAPLA
ERNESTA KRAEMER
ERNESTINA CAMARGO
ERNI BRUTTI
ERNI, ÁLVARO E ALISSON CELMER
ERNILDO CAPELETTI MARTINI
ERNO MIRANDA DE ALMEIDA
ERNO SCHUH
ERVINO E LÚCIA MACIEL
ESCOLA ESTADUAL ALFREDO SAFFI – PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS
ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO FUNDAMENTAL OTÁVIO BOS
ESCOLA JOÃO XXIII – PROFESSORES, ALUNOS E FUNCIONÁRIOS
ESPERÂNDIO MATTEI
ESTANISLAU E MARLENE FALKOWSKI
EUCLÁDIA ZEMBRANEL
EUCLIDES BUENO
EUCLIDES CIELO
EUGÊNIO MARCHI
EUSÉBIO ROQUE E OLIVA DALMASO
EVA MARLENE ANTUNES VICTOR E FILHOS
EVALDIR BUTINGER
EVALDIR PAVÃO
EVANDRO BELLENDIER
EVANDRO BUSSIEL
FABIANA CLEVESTON
FABIANE CELLA
FABIANE F. DROGEMÖLLER
FABIANE W. SCHNEIDER
FABIANO BALENSIEFER
FABIANO NARESSI
FABRÍCIO NATUR GULARTE
FABRÍZIO FALKOWSKI
FAMÍLIA LIPSKI
FAMÍLIA MINELLO
FÁTIMA FERRAZ
FÁTIMA MARIZETE FERNANDES
FAZENDA KAISER – BALSAS - MA
FAZENDA KAISER - GURATINGA – MT
FERNANDO BOURSCHEID
FERNANDO E ROSIMARI ANA CAMARGO
FERNANDO FENNER
FERNANDO MINELLO
FERNANDO PALMEIRO
FERNANDO, DENIZE E LUIZ FERNANDO PILAU
FIORENTINA PEREIRA DA SILVA
FLADIMIR BASTOS
FLÁVIO AUGUSTO, MARIA ANGÉLICA E ALEXIS PAZ PILAU
FLÁVIO BRUTTI
FLÁVIO GOI
FLORIVAL REIS MELLO
FRANCIELE FIM
FRANCISCO PELENTIR DA SILVA
FREDOLINO KUYWER
FRIDA STREDA
FÚLVIO MARLON DREISCHARFF
FUNCIONÁRIOS DA APAE
FUNERÁRIA SÃO JOSÉ
GABRIEL C. DE ALMEIDA
GABRIELE MARQUES
GASPAR ADALBERTO E FÁTIMA VALDIREIS SCHNEIDER
GEANCARLOS DA SILVA
GELSON FREDERICH
GEMA REALDA DOTTO
GENOVEFA HAMERSKI FALKOWSKI
GENTIL E OLINDA TONIOLO
GEOVAN MASSONI
GESSI SILVA DOS SANTOS
GIAN DANIEL MENIN
GIDIONE BOMBASSARO
GILMAR DALBERTO IZOLAN
GILMAR LANGUE
GISLAINE STANGHERLIN FUCKS
GLACIR TEREZINHA SARTORI DE OLIVEIRA
GLADIMIR ANTÔNIO DARUI E SALETE FUCKS DARUI
GLADIS LUBIAN
GLEIZA DESBESSEL
GRAZIELA MACHT
GRAZIELA OLIVEIRA
GUILHERME CÉSAR SCHNEIDER E ÉLIA DARUI SCHENEIDER
GÜNTER AFONSO MELCHIORS
HECTTORE GUSTAVO BARONI
HEDY UHRY PILAU
HELENA PAZDIORA
HELENA PELENTIR
HELENA WAIER
HENRIQUE EDELBLUTH
HENRIQUETA CALLAI
HENRY BROUWERS
HERBERTO E TEREZINHA S. BALENSIEFER
HERMES MATZEMBACHER FILHO
HEROTIDES MENEZES
HILÁRIO CHITOLINA
HILÁRIO LUIZ DARUI
HILDUR LOSEKANN
HOSÉIAS OLIVEIRA DA SILVA
HOSPITAL SÃO JOSÉ
HUGO BOZ
HUGO SCHNEIDER
HUGO, JOSÉLIA, STEVEN, ALÍSSIA E FRANCIS SPOHR WELTER
IARA CRISTINA O. DA ROSA
IARA REGINA MACHADO FUCKS
IARA RITA DO PRADO UTZIG
IBANÊS BURTET GHISLENI E ESTER ELENA CORDENONZI GHISLENI
IDA GAIST
IDAIR ZANELLA
IETE OLIVEIRA
IGNÁCIO JUNGES
ILDON LOTTERMANN
ILMO RICHTER
ILONA DE LIMA
ILONE KRAEMER
INÁCIO E ELISETE ARGENTA
INÁCIO VENDELINO E MARIA LAMARQUE SCHNEIDER
INÁH TEREZINHA RIGOTTI
INELDA NARESSI
INÊS FANTONI COMIN
IOLANDA M. STASIAK
Ir. ANGELITA FERNADES
Ir. BEATRIZ LEMAINSKI
IRACEMA OLIVEIRA DA NATIVIDADE
IRACEMA WRITZEL GAIST
IRENE PIENIZ FERRAZZA
IRIA LÚCIA WOSZEZENKI
IRMA MOLINARI
IRMÃS FILHAS DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS – SEDE PROVINCIAL
ISABEL E AZENAIDE FACCIN
ISABEL KEMPER E ANA M. KEMPER RIBEIRO
ISABELE KARKOW ANDREOLA
ISABELE VITÓRIA BRAND CAMARGO
ISIELE KARKOW ANDREOLA
ISRAEL SILVEIRA
ISTEL DE ABREU THOMAS
ITA MARIA FIORIN DA SILVA
ITAMAR GÜLLICH
ITAMIR CALAI MACHADO
IVANI SILVA CIERVO
IVETE FIM
IVO E EDI MEYER
IVO STROSCHEIN
IVONE E ANA MORLIN
IVONE E ARNO PADILHA DOS SANTOS
IVONE FIM
IVONI PISONI
IVONY SAFFI
JACIELE SAFFI AMARAL
JACINTA ANA HAAB
JACINTA LIELL
JACKSON ALÃ SCHNEIDER
JACKSON FLORES DE OLIVEIRA
JACÓ PELENTIR
JADERSON SCHNEIDER
JAIME DE SOUZA
JAIME PLETSCH
JAIR BELLENDIER
JAIR E MARLISE HERMES
JAIR WATTHIER
JAIR, MARIA DOLORES E BRUNO SOLIMAN DE ALMEIDA
JAIRO FABRÍCIO LIMANA MACHADO
JANDIRA FIGUEIREDO
JANDIRA KLEIN
JANDIRA PIROLLA HECK
JANE LÚCIA WILHELM BERWANGER
JANETE LOTTERMANN
JANETE TEREZINHA RUSINEK
JÂNIO ALBERTO COPETTI
JANÔ E JULIANA BURKARD
JANUÁRES PIROLLA
JERÔNIMO PEZZI
JERÔNIMO WONTROBA
JOANA MARGARETE M. BEPPLER
JOÃO ADEMAR BUTZEN
JOÃO ALBERTO E SUZANA M. GIOVELLI
JOÃO ANDRES
JOÃO ARLINDO FAREZIN
JOÃO BATISTA DE OLIVEIRA
JOÃO BELLENDIER
JOÃO CARLOS BUTZEN
JOÃO CARLOS E MARIA RENIR PRESTES ZIMMERMANN
JOÃO CARLOS E NADIE CORDENUNZI
JOÃO E CATARINA DARUI
JOÃO LEOPOLDO BALENSIEFER
JOÃO MÁRIO DILLY
JOÃO NILTON DA SILVA LOUREIRO
JOÃO OSMAR MALOSSI
JOÃO PAULO C. DE SOUZA
JOÃO PAULO GRUTKA
JOÃO PAVÃO LAMARQUE
JOÃO VENITES DE ALMEIDA
JOÃO VICENTE GRASSEL
JOCE CARINE KOCHHANN
JOELSON LUIZ RIGON
JOELSON SOARES DE MATOS, MÁRCIA FLORES E GABRIEL FLORES DE MATOS
JONATAS SCHNEIDER
JONER BICA
JONES IZOLAN TRETER
JORGE E ANA RITA RAPACHI E FILHOS
JORGE EDUARDO TABORDA
JORGE L. SCHNEIDER
JORGE LUIS DE MATOS
JORGE MANUEL BOURSCHEID
JORGE, MARIA HELENA, JONATAS, KEILA, JADERSON E KARLA SCHNEIDER
JOSÉ AUGUSTO CZEGELSKI
JOSÉ CAMBRI
JOSÉ CARLINHOS FERON
JOSÉ CARLOS FALABRETTI CAMARGO
JOSÉ CARLOS FAREZIN E FAMÍLIA
JOSÉ CARLOS PIMENTEL
JOSÉ CLÁUDIO LOUREGA REIS
JOSÉ CLÁUDIO MACHADO
JOSÉ D. PRESTES DA SILVA
JOSÉ DALLALIBERA
JOSÉ E ERNANI JOSÉ ANDREOLA
JOSÉ FERREIRA
JOSÉ HENRIQUE WITCZAK
JOSÉ INÁCIO E IRENE GREGORI
JOSÉ ITAMAR SCHUH
JOSÉ LEANDRO WIATROSKI
JOSÉ LIKES
JOSÉ MARCOS E VALI MARIA LAUSMANN VICTOR
JOSÉ MESSIAS TABORDA
JOSÉ MILTON OLIVEIRA
JOSÉ OLIVEIRA DA NATIVIDADE E ANA ZÉLIA PAZ
JOSÉ ONEIDE E CLAUDINEI TRENTIN
JOSÉ PEDRO FACHIN
JOSÉ ROQUE WILHELM
JOSÉ SCHNEIDER
JOSÉ SILVÉRIO E ANA VALÉRIA HEINZMANN
JOSÉ TADEO PEREIRA
JOSÉ VALMOR LONDERO
JOSÉ WILSON GESSI
JOSÉ ZIMMERMANN
JOSEFINA IRMA LOTTERMANN
JOSELI MARIA ZGIERSKI
JUCEMIR VEIGA CERATTI
JUCERLEI ALMEIDA
JUDITE DE MATOS BROMAN
JÚLIA E LORI LOTTERMANN
JULIANO DOS SANTOS
JULIANO E CAROLINA BALENSIEFER MÜLLER
JULIANO FUCKS PREISCHARDT E FAMÍLIA
JULIETA ALMEIDA
JÚNIOR MEDEIROS
JUREMA RIBEIRO PRESTES
JUSTINA E FLÁVIO REIS ANTUNES
JUSTINA LAZZARETTI VICTOR
JUVENAL MACHADO DA SILVA
KATIUSSA AMARAL GROSSE
KATIUSSA DE OLIVEIRA SOARES DA SILVA
LAERTI CORIN
LAINI BAST
LAIR T. SCHMIDT
LANIR ANDREOLA
LAR DA VELHICE GIRUÁ
LAURA LAUER BLANKE
LAURINDO AMARAL BELMONTE
LAURO E CELINA KILLIAN HERMES
LAURO E LILA OSTROWSKI
LAURO JANTSCH
LEANDRO ROGÉRIO DE ALMEIDA
LEANDRO, DANIEL E FERNANDO RAPACHI
LEDI MARIA PECCIN
LEDIANE DARUI TONIOLO
LENART LEIMANN
LENI TEREZINHA CLEVESTON
LEOCLIDES ALENCAR SCHNEIDER
LIANA LAUSMANN
LIBERAL TOLOMINI
LÍDIA COPETTI
LÍDIA E SÉRGIO VIEIRA
LÍDIA LOUREGA ARISTIMUNHO
LÍDIA MAICÁ
LÍDIO PERIN
LINDOLFO SCHNEIDER
LINKOLD ERICH DUNKE
LÍRIO LEOPOLDO E NAIR MARCHIORO SCHUH
LÍRIO PEDRO JUNGES
LISÔNIA KOCHHANN
LIZANDRA CORDENUNZI
LOENIR IZOLAN TRETER
LOGHOS INFORMÁTICA LTDA
LOIVA INÊS WAGNER
LONI SANTA MATTER e FERMINO PERES
LORENA CAVALHEIRO
LORENE ANDREOLA
LORENE LUTHI MÜCKE
LORENI DE LIMA FIM
LORI BRUTTI CORREIA
LORY ANTÔNIO IZOLAN
LOURDES COLETTO DALLA PORTA
LOURENÇO ADAMS
LOURENÇO, MARIA DULCE, JARDEL E CAMILA WEBER ANTUNES
LOURIVAL THOMAS
LOURIVAL WIATROWSKI DOS SANTOS
LOVANI STANGHERLIN FENDRICH
LUANA SCHWERZ
LÚCIA CAMARGO REGINALDO
LÚCIA CARDOSO
LÚCIA HAAB LUTTE
LÚCIA WONTROBA
LUCY P. SCHERER
LUIS ALBERTO, ERONITA, ÂNGELA, LEANDRO E DAIANA VENTURINI
LUIS CARLOS CORREA DA SILVA
LUIS ITOR DE FREITAS
LUIS KRULIKOSKI
LUIS PIRES
LUIS TARCÍSIO STRAPAZON
LUIZ ANDRÉ DE OLIVEIRA FRANÇA
LUIZ ANTÔNIO SULIMAN
LUÍZ C. WYZYKOWSKI
LUIZ CARLOS E ODETE MEDEIROS LIMANA
LUIZ CARLOS PEDROSO MENEGAZZI
LUIZ CESAR BLANKE
LUIZ CÉZAR IZOLAN
LUIZ E MARIA LÚCIA MACHT
LUIZ FELIPE DAL SOTO
LUIZ JOÃO DESBESSEL
LUIZ ONEIDE DELEVATTI
LUIZ OSMAR RICHTER
LUIZ, INÊS E ANDRÉ LUIZ DALLA LIBERA
LUÍZA SCHEINEIDER
LURDES MARLENE FUCKS PREISCHARDT
LURDES OSAIDA E FAMÍLIA
LURDES PEREIRA
LURDES PEREZ
LYRES G. DUARTE
MAGLIANI REIS FIORIN
MAICON FREDERICH
MALVINA SORTICA
MANOEL e HILDA REGO FUCKS
MARA KRÜGER DA ROSA
MARA REGINA FONSECA
MARCEL BOZ
MARCELO ANDRIGO E CLÁUDIA PRATES
MARCELO BARON POLANCZYK
MARCELO CALAI FERRAZ
MARCELO CAMPOS MARTINS
MARCELO KULMANN CLEVESTON
MÁRCIA BAST
MÁRCIA LEITE
MÁRCIA VICENTINA BRUTTI
MARCIANA CASSOL
MÁRCIO LIMANA
MÁRCIO PAVLAK
MARCO AURÉLIO BOTOLLI E FAMÍLIA
MARCOS ALEXANDRE SILVA E DAIANE SOLIMAN DIAS
MARCOS ANTONIO BONFANTI
MÁRCOS FLÁVIO CRUZ DOS SANTOS
MARCOS JUNGES
MARCOS ROGÉRIO LOPES RODRIGUES E SOLANGE PAGLIARINI
MARGARETE RAMIREZ
MARGARIDA ANDREOLA
MARIA A. FERREIRA PAZZE
MARIA ÂNGELA DARUY DE OLIVEIRA
MARIA ÂNGELA REGHELIN TABORDA
MARIA APARECIDA DIAS LIRA
MARIA BELTRAME DARUY
MARIA BERNADETE ALMEIDA DA SILVA
MARIA CIRCE SPOHN LOTTERMANN
MARIA DA GRAÇA FONSECA DA LUZ
MARIA DE FÁTIMA BELLENDIER
MARIA DE FÁTIMA DA VEIGA
MARIA DIAS LIRA
MARIA DOLORES REGHELIN
MARIA EDILCE PICCOLI GUIMARÃES
MARIA ELI BAIRROS
MARIA ELIZABETE M. PORTELA
MARIA H. S. DA SILVA
MARIA H. SCHNEIDER
MARIA HELENA COPETTI
MARIA HELENA WOLKMER
MARIA HERMES ANTUNES
MARIA IRENE STANGHERLIN
MARIA IVONE WEBER
MARIA LAMARQUE SCHNEIDER
MARIA LONDERO
MARIA LÚCIA DE OLIVEIRA DÓRIA
MARIA LUÍZA NEDEL
MARIA MARCHIORO
MARIA MATTES
MARIA MÜLLER DA SILVA
MARIA NARESSI
MARIA NEIVA SULIMAN
MARIA NILDA ISRAEL
MARIA PERPÉTUA BUSANELLO
MARIA PEZZI HAAB
MARIA THOMAS
MARIO LÖWE
MARILEI PEDROSO DE BASTOS
MARILÉIA REIS FIORIN
MARILENA DUARTE WOLKWEIS
MARILENE BOUWERS LONDERO
MARILENE TONIOLO BORGMANN
MARÍLIA D. LANZARIN
MARINA MIRANDA DA LUZ KRÜGEL
MARINO MAKULIA
MARINO MARTINELLI
MÁRIO ALDIR KLEIN
MÁRIO CARVALHO
MÁRIO WESCHENFELDER
MÁRIO WISNIEWSKI
MARISTELA WIELENS KLUG
MARIVANI VILLANI ORTIZ
MARIZE INÊS BOZ CAITANO
MARLA FIGUEIREDO
MARLENE TYLMANN
MARLI ANDREOLA
MARLI E ALCÍDIO GRESELE (In Memorian), MAURÍCIO E MARCELO GRESELE
MARLI ROQUE DA SILVA
MARLIZE BLANKE MEDEIROS
MATEUS COPETTI
MATHEUS UTZIG
MAURECIR PIENIZ
MAURI E RITA MATTEI FONTANA
MAURI LEITE DOS SANTOS
MAURI WOJCIECHOWSKI
MAURÍCIA SEBASTIANI
MAURÍCIO BUTZEN
MAURÍLIO ALMEIDA OLIVEIRA
MAURÍLIO BORGES DE MATOS
MAURÍLIO CORRÊA DE ALMEIDA
MAURO ANTONIO PAZDIORA
MAURO BARONI
MAURO CELLA
MELIDA DARUI
MERCEPEÇAS
MIDILMO NEUHAUS
MIGUEL C. S. BAIRROS
MIGUEL LUBIAN
MILTON ROQUE PIMMEL
MILTON ROSA E FAMÍLIA
MILTON WESCHENFELDER
MOACIR CANTARELLI
MOACIR KLUG
MOACIR LOCATELLI
MOACIR MARCHI E FAMÍLIA
MOACIR PRESTES
MONISE BARONI
MORGANA MAGALI GREGORI
NÁDIA LOPES HEINZMANN
NADIR PECCI
NAIR HEINZMANN
NAIR NOÊMIA RODZEHNESKI
NARA FREDERICH
NARA KELLY LOTTERMANN
NEDIMAR BELISKI
NEIDES PINTO DO AMARAL
NEIVA ESTER DALMASO
NEIVA MEDEIROS MACIEL E FAMÍLIA
NELCI ANTÔNIO PIMMEL
NELCI BLANKE E SANGIOVO
NELI LOTTERMANN
NELI PITOL LONDERO
NELI PRESTES
NELI SPOHN SCHREINER
NELI T. KUNZLER
NELMO RICHTER
NELSI PITOL
NELSI SCHUMACHER
NELSON ANDREOLA
NELSON COPETTI
NELSON E DALVA IONE LOUREGA PLETSCH
NELSON EMKE
NELSON SOLLER
NELSON STROSCHEIN
NERCI JOSÉ AMES
NEREU POLIDESER
NERI MENEGAZZI
NESTOR E WANDA FALKOWSKI BURKARD
NEUSA WILLMANN
NEUZA CRISTINA PEREIRA
NILVIA LEITE ROQUE
NOELI SPOHR NEDEL
NOIDI CORREA E ELI ALVES DE OLIVEIRA
NORIVAL E LURDES DOS SANTOS OLIVEIRA
ODETE E JAIME VONTOBEL
ODETE TONIOLO
ODIL RODRIGUES DA COSTA
ODILA DE MOURA
ODILA LODETTI
ODILA PRESTES MINELLO
ODILIA LOURDES REBELATTO
OLDINA MACHADO
OLGA CATARINA JIACOMIN KARWAZKI
OLÍMPIO ALENCAR REGO FUCKS
OLINA BARBOSA PRATES
OLINDA DE ALMEIDA
OLINDA, ESTANISLAVA, LEANDRO E MARCO WOJCIECHOWSKI
OLÍVIA BORGARTZ
OLÍVIA SCHERER
OLMIRO BRAGA
OLMIRO SCHUH
ONEIDE MINELLO
ONEIDE WEISSHEIMER
ONIAS DE SOUZA
ONOFRE LUBIAN FERNANDEZ
OSCAR AMADEU BRAND
OSCAR AUGUSTO WEIT
OSCAR E MARIA DA NATIVIDADE SCHÖFFER
OSMAR BARICHELLO
OSVALDO LEANDRO MENEGAZZI
OTACÍLIO UGGERI
ÓTICA ESPAÇO LENTE
OTILDE BORDIGNON IZOLAN
OTÍLIA SCHULZ
PATRÍCIA PICCOLI GUIMARÃES MARTINS
PAULINO MARCHIORO
PAULO ADRIANI CELLA
PAULO ALFREDO BONESSO
PAULO CÉZAR GONÇALVES
PAULO E MARILAINE TOLOMINI
PAULO FÁBIO PEREIRA
PAULO FUCKS
PAULO GONÇALVES DE OLIVEIRA
PAULO GREGORY
PAULO HENRIQUE BRONZATTI
PAULO JUCELINO ANTUNES VICTOR
PAULO MACIEL
PAULO MIGUEL E DIANA NEDEL
PAULO PEDROSO FILHO
PAULO SÉRGIO DALMASO
PAULO WEBER
Pe. EDEGAR SOARES DE MATOS
PEDRO CARPENEDO
PEDRO CECONI
PEDRO E MARIA LORNE WEBER KLEIN
PEDRO E PEDROLINA VEIGA
PEDRO E TEREZA PRESTES
PEDRO EMILIANO CASSOL
PEDRO FORTUNATO E EVA JUSTINA DE ALMEIDA SOLIMAN
PEDRO IRINEU PRESTES TABORDA
PEDRO NETO FERREIRA BASTOS
PEDRO TOLOMINI
PEDRO, TEREZINHA, SILVANA, SANDRA, CLEBER BONFANTI
PERPÉTUA GONÇALVES
PIPPI MÁQUINAS
POSTO DO JUCA
QUERINO WÜST
RAFAEL DEMENEGHI
RAFAEL INÁCIO CASSOL
RAIMUNDO BORGARTZ
RAIMUNDO LANGE
RAMÃO KOWALSKI
REGINALDO BELMONTE
RÉGIS SPOHN
REINILDA M. DE OLIVEIRA
REJANE TERESINHA BARON
RENATO DEDAVID REQUE
RENATO SCHNEIDER
RENEN E NATÁLIA DE MATOS
RENI ANTONIO E SANDRA MATTEI FONTANA
RENI BLASS
RENI ROSA BONFANTI PAVEGLIO
RENI SANTOS DE ALMEIDA
RESTAURANTE DETALHES
RICARDO E SALETE FREDERICH
RICARDO KUBITTS
RICARDO PICCOLI GUIMARÃES
RICARDO ROGÉRIO JURINICK
RITA COSTA
RITA DE CÁSSIA IZOLAN
ROBERTO BELLENDIER
ROBERTO CARLOS PIMENTEL FIDÊNCIO
ROBERTO FREDERICH
ROBERTO TADEU CECHINATTO
ROBINSON DO AMARAL
ROBSON KRÜGER
RODRIGO DO AMARAL
RODRIGO LAMARQUE
RODRIGO PELLICIOLI
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ROGÉRIO WENTZ
ROMAR KRAEMER
ROMAR LOTTERMANN
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ROMEU E ROSALVA VARELLA
ROMILDA MARTINS
ROMILDO BESSEGATO JÚNIOR
ROMUALDO ZIECH
RONALDO KUHN
ROQUE ALCIDES LUNARDI
ROQUE ISMAEL DA COSTA GÜLLICH
ROQUE WESCHENFELDER
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ROSANE MEDEIROS
ROSÂNGELA DA S. MIRANDA
ROSANI CIERVO MAZZOTTI
ROSANI KWIATKOWSKI
ROSANI TEREZINHA MENEZES DOS SANTOS
ROSELI PORTO
ROSENI DA SILVEIRA
ROSIANI PORTELA DA SILVA
RUI CARLOS BRUM
SABRINA AQUINO GARBINATTO ENGROFF
SADI LUIS FIORIN
SADI VIEIRA DA SILVA
SALETE GRASSEL
SAMUEL FERREIRA GARCIA
SANDRA BRUM
SANDRA CERETTA
SANDRA SALETE DALLA COSTA
SANTA DANILDA STANGHERLIN
SANTA DE LURDES LEMOS
SANTA MEOTTI
SANTO TOLOMINI
SARA GRASSEL
SAULO COPETTI
SCHEILA STRAPAZON PORTO
SECRETARIA DE OBRAS
SEDIR LUIZ WASTOWSKI
SELMAR PROENÇA
SELVINA LAGO
SELVINO FREIER
SENO WESCHENFELDER
SERENITA ALICE MICHAEL
SÉRGIO BOURSCHEID
SÉRGIO LUIZ WÜST
SÉRGIO SOARES DE MATOS, DIOLENE SCHARDONG E DEIVERSON S. MATOS
SICREDI GRANDE SANTA ROSA
SIDNEY, MARIA LUCIA E ENZO PELENTIR CHRISTOFF
SILI MARIA KRAEMER
SILMAR DE MATTOS
SILMAR, CARMEN, HILDA E PAULO DA NATIVIDADE
SILON PAULO MARKOSKI
SILVANE FIM TONIOLO
SILVINO ANDREOLA
SILVINO E DIVA GODOY WIELENS
SÍLVIO ARCÊNIO KOCHHANN
SÍLVIO MIRANDA DE ALMEIDA
SÍLVIO PRESTES
SIMÃO LUIZ DALMASO
SIMONE BONFANTI
SINÉSIO A. PERINI
SOLANGE ROCKEMBACH
SONIA BEATRIZ CELLA
SÔNIA JENNY UHRY PILAU
SÔNIA MARIA GEWEHR GARBINATTO
SÔNIA MARIA PICCOLI
SÔNIA MARIA WEIT SCHWERZ
TÂNIA DE FÁTIMA SOLIMAN DIAS
TÂNIA MARQUES
TÂNIA NELI FIORIN
TANISE SULIMAN
TANUS FIAD QUEDI
TARCÍSIO SOWA
TARCÍSO BALENSIEFER
TARSO GILBERTO THUM
TATIANA ULRICH DA SILVA
TELMO ANTÔNIO, IRENA E GABRIEL KLIDZIO DE MEDEIROS
TELMO STANGHERLIN
TEREZA CORREA DE LIMA
TEREZA E ELDES JOSÉ BONA
TEREZINHA DA ROSA DORNELES
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TEREZINHA LUNARDI
TEREZINHA PROENÇA DE ALMEIDA
TEREZINHA SORTICA
THEREZA SCHNEIDER GRASSEL
THEREZINHA PEZZI
TIAGO KRAEMER
TIAGO KRULIKOSKI
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VALCI DE PAULA
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VALDEMAR FERREIRA FONSECA
VALDIR CARPENEDO
VALDIR CHAIDER
VALDIR DE LIMA
VALDIR E ILONE DE MATOS
VALDIR JOSÉ CALGARO
VALDIR PELLICIOLLI
VALDOMIRA SCHUH
VALDOMIRO SIQUEIRA
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VALMIR SERAFIM LANZARIN
VALMOR E MARIA ODETE BELINASO
VALTER ENGROFF
VANDERLEI FERREIRA BRUM
VANDERLEI M. SCHEINEIDER
VANDERLÉIA RODRIGUES
VÂNIA INÊS WEIT
VANICE STANGHERLIN DOS SANTOS
VENILDO LUBIAN
VERA CALGARO
VERA INGRID WEIT
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VERA SCHNEIDER
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VIANEI COMIN
VILMA FREDERICH
VILMAR E LOURDES BECK
VILMAR VIEIRA
VILMARINO E LEONTINA VEIGA
VILSON ANTONIO BELINASO
VILSON BONFANTI
VILSON LOPES
VILSON MAURI SQUINZANI
VILSON TEIXEIRA VIEIRA
VINÍCIOS MARTINS MAIA BRUN
VITALINO DARUI
VIVALDINO LEITE
VOLMAR FRÜHAUF
VOLMIR REIS
VOLNEI E GIANE SCHMITT
WALDEMAR JOÃO CASSOL e ANITA THEREZINHA SCHARDONG CASSOL
WAZULMIRO FERNANDES
WERNER LAUSMANN
WILIBALDO FIORIN
WILLIAN LAUSMANN
WILMA BEUTINGER
WILMA LOTHHAMMER MACHADO
WILMAR ANTONIO SCHNEIDER
WILSON E SANDRA PIMMEL
WLADISLAU KWIATKOWSKI E NAIR ALICE MOSS
ZAIDA DA SILVA CAMARGO
ZAIDA LOPES FARIAS
ZELI DA VEIGA CAMPANHOLO
ZENIR GOMES BONFIM
ZENO POLITOWSKI
ZILÁ HOFFMANN RIGO
ZILA MARIA PILAU
ZILDA PILAU SEGER

Participe da Ação entre Amigos

Sempre mais aparece na TV em diversos programas, como Globo Repórter, a importância da espiritualidade na nossa vida. O sentido de nossa vida, na correria do dia-a-dia, depende de como estamos espiritualmente. Além da paz de espírito, tem uma ação direta sobre a saúde corporal. Isso é dito por gente especialista em saúde. A Igreja Matriz é um lugar de encontro consigo mesmo, um lugar de

paz, de espiritualidade e meditação profunda. Toda ela foi pensada para ser um lugar onde a gente possa realmente rezar e se encontrar com Deus. Precisamos terminar a reforma. Para isso, participe da Ação entre Amigos. Muita gente já entrou nessa campanha de construção de uma casa de Deus. É um investimento em nós mesmos, em nossos filhos, em nossa família. Ainda há números. Organize-se e ajude a terminar essa obra de Deus. Individualmente, em família, em grupo, adquira mais um número.

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A Igreja e as crianças

O jornal do Vaticano, L'Osservatore Romano, 17-02-2010, abordou o escândalo dos abusos sexuais desvendados na Alemanha, reproduzindo um artigo do psiquiatra e teólogo Manfred Lütz, diretor do hospital psiquiátrico Alexianer-Krankenhaus, de Colônia. O artigo foi, originalmente, publicado pelo jornal Frankfurter Allgemeine Zeitung, 11-02-2010. A tradução é de Alessandra Gusatto.
O abuso sexual de menores da parte de sacerdotes católicos é um crime particularmente repugnante. O sacerdote, de fato, tem um papel paternal perante os menores e, portanto o ato tem em si algo de incestuoso. Arrisca assim perder a confiança basilar na credibilidade das relações humanas, e exatamente a Igreja não pode ficar indiferente enquanto ela é destruída ou ainda a confiança em Deus é gravemente abalada.
Em 2002 a Conferência Episcopal Alemã difundiu algumas diretrizes, com base nas quais todas as dioceses introduziram um procedimento claro. Foram denominados interlocutores para as vitimas, instituídos grupos de especialistas, chamados importantes especialistas alemães para as perícias. Aqui a pertinência religiosa dos especialistas não tinha a menor importância. Há dois anos, já que vieram à tona denúncias contra um padre falecido, a arquidiocese de Colônia se apresentou espontaneamente em público para pedir que as outras vítimas se revelassem. Com sucesso. Também a abertura perante à imprensa, aplicada agora pelo diretor da Kanisius Kolleg em Berlim, segue esta linha.
Reduzindo ao essencial a atual agitação da imprensa alemã, os casos dos anos 1970 e 1980, dos quais se ficou sabendo somente agora, demonstram mais uma vez o quanto sejam importantes as medidas tomadas há alguns anos. Não são verdadeiras novidades. Se o clamor público supera qualquer fronteira, existem motivos sócio-psicológicos. Na nossa “sociedade sem pai”, representada primeiramente por Alexander Mitscherlich, na qual todos recusam as tarefas de ditar regras e de introduzir na história, tarefas que Freud atribuía ao pai, a Igreja católica tem portanto um papel pouco atraente. No vazio deixado pela “falta interna e externa de pais”, a puberdade e o protesto caem no vazio.
A geração de 68 tinha na figura do chanceler federal da época, Kiesinger, um pai emprestado de livros ilustrados. Hoje, os políticos evitam qualquer protesto e, se necessário, estão dispostos a se unirem a uma manifestação de protesto contra si mesmos. Também o pai Estado não existe mais. Sobretudo, os alemães, devotos da autoridade, aos quais foram substituídos para sempre os seus imperadores e os seus líderes, interpretaram este vazio e encontraram na Igreja católica um objeto substitutivo contra quem protestar. Que encabeçando esta Igreja estejam homens, e no controle de tudo o Santo Pai, facilita a projeção de todos os conflitos não vividos com o pai, da puberdade recuperada, de todos os protestos que não tinham destinatário, sobre uma instituição que tem normas e que não nega a sua identidade histórica.
O sexo é o tema preferido da puberdade e, com efeito, quando se trata de agir contra a Igreja, não é raro parecer pubertária a contribuição aos debates de pessoas de resto adultas. Então, para atacar o celibato nem se hesita em recorrer à velha tese machista de que “o sexo é necessário”. Sobretudo, porém, para nós alemães a Igreja católica é muito aptta a nos dispensar de nossas responsabilidades históricas. Quando Papa João Paulo II, no Yad Vashem, encontrou palavras comoventes que suscitaram profunda admiração em Israel, mas também na América, foram os alemães a criticá-lo, pois deveria ter -se desculpado de forma mais direta pela Shoah. Imaginemos: o Papa polonês, também ele uma vítima da ocupação alemã, é convidado pelos alemães a desculpar-se com maior vigor pela culpa alemã! Difficile est satiram non scribere.
Em 1970 o prestigiado sexólogo Eberhard Schorsch em um intervento no Parlamento alemão, sem ter sido questionado declara: “Um menino saudável em um ambiente intacto elabora as experiências sexuais não violentas sem que tenham conseqüências negativas duradouras”. O ambiente de esquerda paparicava os pedófilos. Em 1969, antes de partir para entrar na Rote Armee Franktion, Jan Carl Raspe em seu Kursbuch elogiou a Comune II, onde os adultos influenciavam as crianças, não obstante a sua resistência, a tentar manter relações sexuais. Entre os Verdes, em 1985 houve o pedido de descriminalização do sexo com crianças e em 1989, a célebre editora Deutscher Ärtzteverlag publicou um livro que pedia abertamente que se permitissem os contatos pedófilos. Na época se combatia em particular a moral sexual católica enquanto obstáculo repressivo para a “emancipação da sexualidade infantil”.
Somente no fim dos anos 1980, na sua maioria consultores feministas justamente explicaram que não existem relações sexuais não violentas entre crianças e adultos. Todavia, não foi sempre fácil encontrar um meio termo adequado entre banalização e escândalo. Depois esta onda investiu também a Igreja católica e muitos de seus representantes não conseguiram mais entender o mundo. Se até pouco tempo, aqueles que tinham apoiado a descriminalização da pedofilia os expunham ao ridículo pela sua rígida moral e totalmente fora de moda, de improviso são eles agora os verdadeiros malfeitores por atenuar o rigor das leis.
Também no debate atual muitas vezes se ignora o contexto social e a Igreja católica fica isolada como bode expiatório de todos estes sonhos anormais e escandalosos de sexo infantil sonhados há 40 anos em ambientes alternativos. Os críticos da Igreja, e também alguns de seus representantes, colhem a oportunidade para repetir o mesmo refrão: a culpa é das estruturas eclesiásticas, da moral sexual, do celibato. Não é, porém outro que um abuso declarado dos abusos mas, sobretudo uma perigosa desinformação que protege os culpados.
A verdade é que todas as instituições para crianças e jovens atraem pessoas que buscam um contato ilícito com os menores. Isto vale para as associações esportivas, pelas estruturas de assistência aos jovens e naturalmente também para as Igrejas. Um dos principais especialistas da Alemanha, Hans-Ludwig Kröber, não encontra nenhuma indicação para a maior freqüência de casos de pedofilia entre os professores celibatários do que os outros. Infelizmente a ciência ainda não soube desenvolver um método de mapeamento que permita individuar tais pessoas. Resta, portanto somente a observação responsável e a rápida reação em casos de anomalias. Para tanto as estruturas da Igreja são até uma ajuda. Essa pode reagir de modo mais coordenado e profissional se comparada à uma associação esportiva local. Por outro lado, se fala do responsável por jovens que cometeu abusos na Baixa Baviera somente nas páginas destinadas à crônica dos jornais locais, enquanto que quando se trata de um pároco se tem notícias em todo o País. O que é justo, em se tratando de um grave crime. Mas desta maneira se cria uma imagem distorcida no que diz respeito à freqüência.
Ainda, a combinação de sacralidade, sexualidade e rostos de crianças certamente chama sempre grande atenção. Qualquer coisa que se possa pensar da moral sexual católica, também nos tempos de banalização da pedofilia, essa era, para quem a respeitava, um baluarte contra o abuso das crianças. E citar neste contexto o celibato é um ato particularmente irresponsável. Em uma conferência em Roma em 2003, os principais especialistas internacionais – todos não católicos – declararam que não existe uma ligação entre este fenômeno e o celibato.
Com certeza as referências ao celibato não raramente servem para as mentirosas estratégias daqueles que cometem tais abusos. Naturalmente se favorece a causa dos culpados, também de modo não intencional, se se torna presa de um “furor de autoflagelo” (Kröber) e se faz reviver a caricatura do velho mito dos jesuítas – segredo, “tratamento individual” intensivo – citando-a como possível causa. Obviamente todos os contatos a dois podem ser instrumentalizados por aqueles que cometem os abusos. Uns dez por cento dos psicoterapeutas, antes ou depois, supera os confins do abuso. Mas a própria psicoterapia não é responsável pelo abuso, como também não o é o acompanhamento inaciano daos aos alunos dos colégios.
Deve-se desfrutar sem restrições as descobertas da ciência, tomar medidas de proteção e prevenção e procurar a transparência. Qualquer bispo que hoje quisesse ainda esconder embaixo do tapete qualquer coisa deste tipo deve ter perdido o senso. A nós, alemães, resta desejar que encontremos finalmente a coragem para renunciar às usuais projeções quando se trata deste tema sério e de aceitar a banalização dos abusos sexuais de crianças que foi aceita por longa data como parte da culpa de nós todos. Pode-se seguir o exemplo de Eberhard Schorsch, que em 1989 se distanciou publicamente da sua afirmação irrefletida em 1970.

Distinguir celibato e pedofilia

Estudos científicos mostram que não é possivel estabelecer uma relação de causalidade entre celibato e pedofilia, atesta Stéphane Jaulain, padre, terapeuta familiar e psicanalista, em artigo publicado no jornal Le Monde, 14-03-2010.
Acabo de ler o enésimo ataque contra o celibato consagrado na Igreja católica, fundado sobre uma pseudo relação que poderia existir entre este e a pedofilia.
É verdade que o celibato eclesiástico suscita perguntas, e isto é bom, mas é falso que exista uma ligação de causalidade entre os dois.
Hans Küng, infelizmente, não entende muito do funcionamento desta grave patologia da objetivação sexual. Suprimir ou não o celibato consagrado não fará desaparecer os pedófilos da Igreja católica. O que fará com que a pedofilia desapareça é a melhoria das condições de discernimento do acesso aos ministérios.
Se Hans Küng se tivesse informado, teria sabido que 96% dos casos de abusos sexuais e de maltrato de crianças, são casos que se deram no círculo familiar da criança.
Na linha da reflexão de Hans Küng a pergunta que surge é: por que não proibir a vida familiar já que ela é o lugar mais perigoso para as crianças?
A possibilidade de um clero casado no seio da Igreja existe já nas Igrejas católicas de rito oriental, e não haveria dificuldades, nem dogmáticas nem bíblicas, para que isto também se viabilizasse na Igreja católica romana. Neste aspecto, Hans Küng retoma um importante debate na Igreja.
Este problema é tanto mais importante já que muitos padres têm aventuras “extraconjugais” mais ou menos frequentes com mulheres ou também com homens.
Portanto, é um fato, o celibato consagrado é difícil de ser vivido, tanto quanto é difícil viver a vida conjugal cotidianamente. É necessário impor a vida conjugal como modelo único de vida para o clero?
Acho que não. A pluralidade de estados de vida seria certamente uma grande riqueza para a Igreja. Os dois modelos de clero convivem durante séculos na igreja ortodoxa.
No ponto em que discordo de Küng é na ligação que ele estabelece entre a pedofilia de alguns padres e o celibato consagrado. Trabalhando com estes problemas há mais de 15 anos, nunca encontrei nenhuma leitura científica (que seja séria) que sustente esta tese.
Pelo contrário, podem-se encontrar os seguintes elementos:
1.- Os pedófilos encontram no celibato consagrado um “estatuto social” aceitável que lhes permitia uma identidade social não ligada a um estatuto marital. Não precisar se enfrentar com uma sexualidade adulta, que podemos chamar de“ordinária”, era considerado como algo de interessante por um pedófilo (uso o verbo no passado, porque acho que, há alguns anos, já não é mais tão cômodo para os pedófilos).
2.- O fato de que padres sejam educadores da fé, faz com que estejam próximos de um público jovem. Esta proximidade constitui, naturalmente, uma fonte de atração para personalidades pedófilas, assim como é a escola pública, os centros de férias, os acampamentos de jovens, o escotismo, os serviços sociais, ou mesmo a proteção magistratura encarregada da proteção dos menores, ou ainda a medicina (um pediatra nos EUA foi preso por causa de mais de cem abusos sexuais de menores).
3.- A autoridade conferida pelo exercício do ministério permite aos pedófilos exercerem a onipotência que os habita e se adapta muito bem à dificuldade que eles têm de interpretar a lei como proibição; tudo isso contribui para manter nos pedófilos o sentimento de imunidade. Nisto, o clero está muito próximo de uma outra instituição, o corpo diplomático, que também conta com numerosos casos de pedofilia (muitas vezes encobertos pelos estados; é preciso aplaudir as iniciativas das Nações Unidas que começaram um trabalho de limpeza entre os seus funcionários e nos corpos de “paz”).
4.- O trabalho feito neste campo ensina que a pedofilia, os maus tratos e os abusos sexuais contra crianças atingem todas as classes sociais, todas as culturas, em todos os tempos, e isto é ignorado por Küng, e neste campo a igreja não está “fora do mundo”.
5.- Pelo contrário, pode haver uma relação entre a efebofilia e a ebefilia – preferência sexual por adolescentes na fase da puberdade – de alguns padres e uma imaturidade maciça no clero. Vários estudos feitos nos EUA mostraram que quase 60% do clero americano era considerado como sexualmente imaturo.
O fato de terem sido formados em seminários menores, ou seja, fora de qualquer confronto com a alteridade sexual, não contribuiu para um desenvolvimento plenamente satisfatório da afetividade de numerosos padres que abusaram de crianças de 12 a 17 anos. Os que abusaram de jovens nos anos 1960, 1970 e 1980, (período intenso de abusos na igreja) são padres que passaram pelos seminários menores e que não conheceram outras formas de sexualidade que a masturbação, exercício unicamente narcisístico.
Assim, um certo número de padres bloquearam o desenvolvimento da sua sexualidade no período da adolescência e permaneceram fixados neste estágio. Neste sentido, o concílio Vaticano II teve razão em abolir os seminários menores. Atenção, isto não quer dizer que todos os padres que passaram pelos seminários menores sejam pessoas que abusam e que sejam necessariamente imaturos.
Depois destas considerações, é importante que os dois problemas, a pedofilia e o celibato.
Contra a pedofilia é preciso uma luta contra um crime muito grave que e que requer estruturas eficazes de discernimento para fazer da igreja um lugar seguro para as crianças.
O celibato é o problema de uma luta no seio da Igreja por uma causa legítima. É preciso que não se caia no mesmo erro, ainda muito comum no seio da Igreja, que é confundir pedofilia com homossexualiade.

O celibato dos suspeitos

"Existe uma latente e obscura veia fascista nessa persistente tentativa de querer exorcizar no mundo clerical um problema, o do uso e do abuso de crianças, que, em nível global, está vulgarmente estruturado em toda categoria profissional e abraça a pedofilia assim como a pornografia, o turismo sexual, a prostituição, a exploração do trabalho infantil, a mendicância escravista." A opinião é de Filippo Di Giacomo, padre, jornalista e juiz canônico que viveu durante 11 anos como missionário no Congo, publicada no jornal L'Unità, 10-03-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Segundo o jornalista, "nos mais de 80 casos de abusos denunciados na diocese de Boston, a primeira circunscrição católica a ter chegado à mídia por causa da pedofilia difundida, só quatro foram reconhecidos culpados. Na Irlanda, as duas comissões governamentais que investigaram os cerca de 2.800 casos denunciados, só 10% foram consideraram com fundamento. Isso quer dizer que 90% das acusações, mesmo que fortemente midiatizadas, eram falsas".

Também na Alemanha, assim como nos EUA e em outros países europeus, os bispos católicos objetaram sobre o desmantelamento do estado social. A uma Merkel intencionada a vender o welfare por trinta moedas pagas pelos liberais à atual coalizão de governo, os bispos recordaram o significado que a locução "cristão-social" sempre representou para a identidade e as políticas do partido em nome do qual ela foi eleita.
Muito rapidamente, chegou a resposta dos "liberais" alemães: seria melhor que a Igreja se ocupasse dos seus problemas internos. E qual problema, midiaticamente falando, é mais conveniente do que as intemperanças sexuais do clero? Circula pelo mundo um par de advogados norte-americanos especializados na questão, e o seu desembarque na Itália já está programado para os próximos meses. É provável, portanto, que, depois do episódio irlandês, alemão, austríaco e holandês, teremos direito a um episódio italiano sobre os lugares comuns do já pouco original debate sobre o que a Igreja é e sobre o que deveria fazer.
Nestes dias, já se leem argumentações inclinadas a demonstrar como os atos de pedofilia clerical estariam relacionados ao celibato dos padres, a uma regressão sexual induzida, referente à formação oferecida nos seminários menores (praticamente desaparecidos há 40 anos), segundo um modelo imposto pelo Concílio de Trento, na segunda metade do século XV.
Na realidade, o celibato existe desde 306, desde o Concílio de Elvira (nome de Granada na Hispânia romana), na Igreja do Ocidente tornou-se regra indiscutível ainda no século IV, quando Agostinho sugeriu a adoção da disciplina monástica a todos os seus padres. O celibato deu prova de poder garantir uma estrutura psíquica que favorece a independência e a disponibilidade existencial e continua representando um dos carismas que a Igreja Católica testemunha no cristianismo global.
E também no sacerdócio célibe, os homens sadios nunca conheceram o desenvolvimento de atrações eróticas com relação a crianças como resultado da abstinência. Nos mais de 80 casos de abusos denunciados na diocese de Boston, a primeira circunscrição católica a ter chegado à mídia por causa da pedofilia difundida, só quatro foram reconhecidos culpados. Na Irlanda, as duas comissões governamentais que investigaram os cerca de 2.800 casos denunciados, só 10% foram consideraram com fundamento. Isso quer dizer que 90% das acusações, mesmo que fortemente midiatizadas, eram falsas.
Existe uma latente e obscura veia fascista nessa persistente tentativa de querer exorcizar no mundo clerical um problema, o do uso e do abuso de crianças, que, em nível global, está vulgarmente estruturado em toda categoria profissional e abraça a pedofilia assim como a pornografia, o turismo sexual, a prostituição, a exploração do trabalho infantil, a mendicância escravista.
Não é por nada que, nesta terça-feira, o padre Federico Lombardi lembrou que: "Na Áustria, em um mesmo período de tempo, os casos confirmados em instituições ligadas à Igreja foram 17, enquanto houve 510 em outros ambientes. Também é bom se preocupar com esses".
Pode-se notar como a onda europeia de midiatização de massa dos abusos católicos ocorra em um contexto ambíguo. De um lado, é quase certo que Bento XVI manifestou sobre o assunto uma firmeza disciplinar que não deixa dúvidas nem dentro, nem fora da Igreja. De outro, a virulência dos ataques anticatólicos são enfatizados pela imagem de isolamento do Pontífice, devida verdadeiramente a uma máquina curial e administrativa que não lhe parece fiel e que é descrita à opinião pública como não controlada por ele.
No jornalismo eclesiológico e canonístico fora da Itália, desde o final dos anos 60, se questiona (é famoso o artigo que significativamente tinha o título "L'Eglise à l'heure du management", A Igreja na época do 'management') se o catolicismo ainda precisa de uma Cúria que ocupa cerca de 2.800 pessoas, impermeável às voluntariosas tentativas de Paulo VI e João Paulo II para torná-la eclesialmente compatível com a Igreja real, capaz (como demonstram os casos de certos "cavalheiros" do Papa) só de internacionalizar os atávicos privilégios e vícios.
No editorial de setembro de 1997, o então diretor de Jesus (revista mensal dos padres paulinos italianos), fez ricochetear na Itália uma proposta muito séria, levada adiante por alguns bispos norte-americanos: abolir a Cúria sem mais demora. Então, o diretor perdeu seu posto. Agora, se o seu sonho se tornasse realidade, quem bateria palmas seria, provavelmente, a Igreja inteira.

Os padres e a homossexualidade

Em 1992, a homossexualidade era retirada do Registro de Doenças que é redigido pela Organização Mundial da Saúde e que, a cada quatro anos, é revisado, em vista de uma atualização. Antes, a homossexualidade estava incluída entre as enfermidades e desde então não figura mais, sendo considerada cientificamente, pelo contrário, como “uma característica da personalidade”. Como tal, não se fazem mais necessárias nem uma diagnose nem um cuidado médico.
Eu sou médico e psiquiatra e, mesmo por esse único ponto de vista, não considero a homossexualidade uma doença; mesmo se não posso esquecer que, antes daquela data, existiam esquemas de cura, seja orgânica (pela modificação dos parâmetros bioquímicos), seja psicoterápica. E também não posso esquecer que não poucos desses chamados doentes eram recuperados até mesmo em manicômios: lembro ainda das cartelas clínicas com a indicação do diagnótico de homossexualidade.
Apenas é o caso, porém, de indicar que aqui estamos nos referindo àquilo que comumente é chamado de orientação homossexual, que está conectado à pessoa, antes mesmo que ela se desenvolva em determinados comportamentos. Sei bem que a “prática” homossexual envolve também outros âmbitos de competência, por exemplo, o da teologia moral, sobre a qual, porém, eu não entro, pelo respeito que tenho à matéria. Cada leitor, entretanto, tem sob o perfil moral um quadro de referência seu, que, porém, eu respeito.
No meu discurso desenvolvo um raciocínio que se coloca sobre o que versa sobre uma competência médica, para a qual as manifestações e os comportamentos que surgem da homossexualidade não são patologia, mas variáveis no interior daquela que se chama normalidade, já que esta é difícil de ser definida”. Parece-me que se pode dizer também que a homossexualidade é uma diversidade, já que a pessoa homossexual não é definível só com relação a uma propensão sexual: ela é significada por um conjunto mais amplo de características e habilidades. Seria, em suma, um erro circunscrever e qualificar um homem pelo uso de um órgão seu, como também extravagante seria reduzir todas as variações da heterossexualidade a esse único comportamento. Sei que, sobre o argumento, se poderia abrir uma discussão infinita. Confesso, porém, que, como membro de uma comunidade científica, não posso arrogar-me um direito definidor, que, em seu âmbito, compete sem dúvida à ciência, da qual participo como cientista, poder representar. Não por acaso, essa atividade – minha e dos meus colegas – é disciplinada também pela Ordem dos Médicos, e não tem muito sentido que um indivíduo emita “diagnósticos”, se a ciência apurou que se trata de outra coisa. Obviamente, essa minha posição não impede que existam outras, que atribuam à homossexualidade um significado diferente. Eu as considero um erro, mas nem sonho negá-las.
Porém, tudo o que dizia antes não significa que a homossexualidade possa ser reduzida a algo irrelevante. E dou um exemplo. Até 1992, o regulamento que normatizava o Serviço Militar convocatório, agora obrigatório, previa a exclusão dos homossexuais como pessoas não idôneas a esse serviço. Esse item caducou, e lembro que houve uma comissão – encarregada de rever a questão – da qual eu participei. A exclusão não podia mais ser motivada por essa base, mas podia ter sido argumentada por força das características que são exigidas para aquele dado serviço.
Parece, de fato, totalmente legítimo que uma força armada à qual são demandadas determinadas tarefas, escolha – especialmente hoje que o serviço é voluntário – os aspirantes que permitem que se preveja que saibam realizar, da melhor forma e sem fadiga, a tarefa exigida. Sobre um plano talvez muito pragmático, alguém chegue a dizer que um raciocínio semelhante poderia valer também nas escolhas que a Igreja deve fazer com relação a seu próprio pessoal. Quem lhe impede, de fato, de verificar quais determinadas características colocam o aspirante ao sacerdócio em dificuldades particulares e por isso decidir que o homossexual não será admitido? Sobre uma base semelhante, muito concreta e operativa, ocorrem, de fato, todas as pesquisas de pessoal e até as seleções dos grandes cérebros a serem endereçados aos vários campos do saber. Há quem tenha uma propensão extraordinária para o mundo do digital, e quem, pelo contrário, se cansa muito só de aproximar-se dele. É óbvio que nunca mandarei o segundo a um Sillicon Valley. Quero dizer que não me escandalizo se uma organização, como no fundo é a Igreja, decide excluir os homossexuais do sacerdócio ministerial. Dadas as minhas convicções, poderia escandalizar-me se os considerasse doentes, mas não certamente se ela utilizar critérios para a seleção do próprio pessoal.
Mesmo se isso deixe, a meu ver, aberta a questão sobre o porquê as pessoas de orientação homossexual devem ser, por força, excluídas hoje da vida sacerdotal, reconheço que é um argumento difícil, ao menos para mim e – repito – tenho respeito pela Igreja, que nesse campo vale-se de um critério de prudência total. Entretanto, aqui continuamos mantendo-nos distantes do exercício anômalo da sexualidade exercida sem consenso, e talvez sobre um incapacitado, e que por isso a própria lei pune como abuso e violência, seja tratando-se de homossexualidade ou de heterossexualidade. Por causa da minha profissão, conheci alguns padres homossexuais: ou que desejavam superar essa tendência comportamental, ou que – casto – queria saber conter a urgência que se lhes apresentava. Posso dizer que, geralmente, trataram-se de pessoas provadas pelo confronto entre a sua inclinação pessoal e uma vocação, a de padre, que induz a escutar os outros e a colocar-se em segundo plano, para que seja Deus que prevaleça nessa relação. Eram, por isso, pessoas não isentas de um desejo de autenticidade, mas que certamente sentiam e viviam dramaticamente a sua fragilidade. Que, pois, é uma fragilidade que os costumes vigentes estabelecem de modo marcante.
A sensibilidade popular, de fato, tem, geralmente, uma reação diferenciada frente a um escândalo heterossexual ou homossexual, no sentido de que considera um mal menor para um padre a relação com uma mulher do que com um homem. E pode-se compreender isso, mesmo que, em última instância, seja, em alguns casos, o argumento forte para a dissuasão. Em primeiro lugar, de fato, contam a seriedade e a lealdade com que qualquer um enfrenta o próprio projeto de vida. E depois não nos esqueçamos há contextos geográficos e ambientais em que os costumes mudam, e muda também a sensibilidade prevalente. E, portanto, não é sobre ela que se pode basear para se organizar uma estratégia corretiva. Repito, no discurso vocacional, deve contar, sobretudo, a coerência com a mensagem que se anuncia, porque só ela torna os testemunhos críveis.
É óbvio, mas diremos ainda melhor na etapa sucessiva, que a homossexualidade se distancia anos-luz da pedofilia: esta, de fato, para a medicina, localiza-se clinicamente entre as doenças sexuais, ligadas à deformação do “objeto” de atração. E também do ponto de vista social, a pedofilia permanece um delito advertido como abominável, já que não apenas não respeita o outro menor, mas o violenta em uma fase extremamente delicada da sua existência. Na etapa atual, pretendi trazer à cena uma visão da homossexualidade que não é mais aquela dos estereótipos culturais de um tempo atrás. De fato, deve-se ficar atentos a não infligir estigmas não só intoleráveis, mas também falsos. Há uma evolução cultural em ação que, adquirindo os frutos da ciência, pode hoje representar a homossexualidade dentro de um esquema diferente de ontem. Entre outras coisas, deve-se sempre estar atentos ao peso de sofrimentos inúteis que são colocados nas costas das pessoas, sem que tenham culpas particulares. Nem por isso, porém, deve-se chegar a avaliações de irrelevância ou a excessos novos e opostos, por exemplo, sobre o plano de uma feminização dos costumes. E, por isso, deve-se ficar atentos a que, nos processos educativos, sejam sempre claros os parâmetros de referência.
Para aqueles que se encaminham na estrada que leva ao sacerdócio, é importante desenvolver um discernimento sapiente, que não despreze as competências profissionais. Torno a repetir algo que já disse no início desta viagem, isto é, que não se deve ter medo de voltar-se aos especialistas da psicologia. É melhor um exame claro dos problemas que existem hoje do que um fracasso amanhã. Obviamente, não pretendo com essas afirmações colocar-me, nem de forma distante, em conflito com as determinações do magistério, seja naquilo que concerne à condução das comunidades educativas particulares que são os seminários, seja – ainda mais – no que se refere à sistematização da doutrina moral, que é apresentada às pessoas como uma via de crescimento na autenticidade e no respeito de si mesmo e dos outros. Chegado ao término desta partida, não posso porém, eximir-me de dirigir um pensamento de consideração aos sacerdotes que se descobriram homossexuais e que, nesta declinação afetiva, sofrem para permanecer fiéis à sua vocação: a estes eu gostaria de dizer – eu, não-crente – que se voltem para Deus para pedir-lhe ajuda para que também essa “característica” se torne, sim, uma riqueza no serviço da missão a que estão dedicando as suas vidas”.
Vittorino Andreoli, Publicado em Avvenire, 07-01-2009.

Padres e pedófilos

"O jornalismo preguiçoso deveria separar a histeria anticatólica da verdade criminal", escreve João Pereira Coutinho em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, 23-03-2010. Ele escreve: "Sejam sinceros: quando existem escândalos sexuais na Igreja Católica, eles não são apenas escândalos sexuais pontuais e localizados. Esses escândalos, que existem em todo o lado (e em todas as denominações religiosas), bebem diretamente no patrimônio literário e anticatólico do Ocidente".
Estamos sempre a aprender: vocês sabem como se diz "bastardo" em língua germânica? "Pfaffenkind." Ou, em tradução literal, "o filho do padre". As curiosidades não acabam aqui: ainda na Alemanha protestante, a expressão coloquial para designar a frequência de bordéis era "agir como um bispo".
É claro que não precisamos viajar até a Alemanha para encontrar esse glorioso imaginário em que membros do clero (católico) se entregam à lascívia. De Chaucer a Boccaccio, passando pelos textos centrais do Iluminismo continental (a "Religiosa", de Diderot; o "Émile", de Rousseau; as múltiplas mediocridades de Sade), o padre não é simplesmente o pastor espiritual em missão evangélica.
O padre é o "fornicador" incansável, sempre disposto a atacar donzelas virgens ou mulheres casadas. Sem falar do resto: o lesbianismo das freiras, a sodomia entre monges e a tortura física por que passa o seminarista casto, que se fustiga com prazer masoquista para compensar uma dolorosa ausência de fêmea (ou de macho).
Sejam sinceros: quando existem escândalos sexuais na Igreja Católica, eles não são apenas escândalos sexuais pontuais e localizados. Esses escândalos, que existem em todo o lado (e em todas as denominações religiosas), bebem diretamente no patrimônio literário e anticatólico do Ocidente.
O caso é agravado pela arcana questão do celibato. No mundo moderno e hipersexualizado em que vivemos, o celibato não é visto como uma opção pessoal (e espiritual) legítima e respeitável. O celibato só pode ser tara; só pode ser um convite ao desvio; só pode ser pedofilia. Esses saltos lógicos são tão comuns que já nem horrorizam ninguém.
Ou horrorizam? Philip Jenkins é uma exceção e o seu "Pedophiles and Priests: Anatomy of a Contemporary Crisis" (Oxford, 214 págs.) é o mais exaustivo estudo sobre os escândalos sexuais que sacudiram a Igreja Católica nos Estados Unidos durante a década de 1990.
Jenkins não nega o óbvio: que existiram vários abusos; e, mais, que as autoridades eclesiásticas falharam na detecção ou denúncia dos mesmos.
Porém, Jenkins é rigoroso ao mostrar como os crimes foram amplificados de forma desproporcionada com o objetivo de cobrir toda a instituição com cores da infâmia.
Padres católicos cometem crimes sexuais? Fato. Mas esses crimes, explica Jenkins, existem em proporção idêntica nas outras denominações religiosas (e não celibatárias). A única diferença é que, sendo o número de padres católicos incomparavelmente superior ao número de pastores de outras igrejas; e estando os crimes de pedofilia disseminados pela população adulta, será inevitável que exista um maior número de casos entre o clérigo católico.
Como explicar, então, que as atenções mediáticas sejam constantemente voltadas para os suspeitos do costume?
Jenkins não é alheio à dimensão "literária" do anticatolicismo ocidental; muito menos à hipersexualização moderna, que vê na doutrina sexual da igreja um anacronismo e, em certos casos, uma ameaça.
Mas o autor vai mais longe e revela como a amplificação dos crimes é, muitas vezes, promovida por facções dissidentes dentro da própria Igreja Católica que esperam assim conseguir certas vitórias "culturais" (o fim do celibato, a ordenação de mulheres para o sacerdócio etc.) pela disseminação de uma imagem de corrupção endêmica. "A maior ameaça à sobrevivência da igreja desde a Reforma", escreve Jenkins, citando as incontáveis reportagens que repetiam essa bovinidade.
Isso significa que os crimes das últimas semanas na Europa podem ser desculpados ou justificados? Pelo contrário: esses crimes não têm desculpa nem justificação. E é de saudar que o papa Bento XVI, em atitude inédita, tenha escrito uma carta plena de coragem e dignidade ao clérigo irlandês, condenando os abusadores, pedindo perdão às vítimas e esperando que a justiça faça o seu caminho.
Mas não é apenas a justiça que tem de fazer o seu caminho. O jornalismo preguiçoso também deveria trilhar o seu, separando a histeria anticatólica da verdade criminal.
Um contributo: para ficarmos no país de Ratzinger, existiram na Alemanha, desde 1995, 210 mil denúncias de abusos a menores. Dessas 210 mil, 300 lidaram com padres católicos. Ou seja, menos de 0,2%. Será isso a maior ameaça à sobrevivência da igreja desde a Reforma?

PARA LUTAR CONTRA A PEDOFILIA

Para lutar contra a pedofilia, a abolição do celibato dos padres
"A obrigação do celibato constitui hoje a causa principal do déficit catastrófico no número de padres, do abandono – carregado de consequências – da prática da comunhão e, em muitos casos, do desmoronamento da assistência espiritual personalizada." "Qual é a melhor formação para as gerações futuras de padres?", pergunta o renomado teólogo católico. "A abolição da regra do celibato, raiz de todos os males, e a abertura da ordenação às mulheres", responde. Segundo ele, "os bispos sabem bem disso, mas é preciso que tenham a coragem de dizer isso em voz alta a inteligível". A opinião é do teólogo suíço-alemão Hans Küng, presidente da Fundação Ética Mundial, em artigo para o jornal Le Monde, 05-03-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto.
Os numerosos abusos sexuais que membros do clero católico cometeram em crianças e adolescentes, dos Estados Unidos à Alemanha, passando pela Irlanda, não trazem à Igreja Católica só um enorme prejuízo em matéria de imagem. São também reveladores da crise profunda em que ela está se debatendo.
Pela Conferência Episcopal Alemã, foi o seu presidente, o arcebispo de Friburgo, Robert Zollitsch, que tomou posição publicamente. O fato de ter qualificado esses casos de abusos sexuais como "crimes odiosos" e de que, consequentemente, na sua declaração do dia 25 de fevereiro, a Conferência Episcopal tenha pedido perdão a todas as vítimas, certamente é um primeiro passo em direção a um retorno à ordem. Mas ele deveria ser seguido por outros passos. A declaração de Dom Zollitsch comporta pelo menos três sérios erros de apreciação que é preciso denunciar.
Primeira afirmação: os abusos sexuais de padres não têm nada a ver com o celibato. Objeção! Certamente é incontestável que esse gênero de escândalos ocorre também nas famílias, escolas, associações e igualmente no seio de Igreja em que a regra do celibato dos padres não existe. Mas por que o fenômeno se difundiu tanto justamente nas Igrejas católicas dirigidas por homens não casados? Bem entendido, esses desvios não são exclusivamente devidos ao celibato.
Mas essa é estruturalmente a expressão mais relevante da relação distorcida que a hierarquia católica tem com a sexualidade, a mesma que determina a sua relação com a questão da contracepção e de muitas outras.
Porém, basta abrir o Novo Testamento: se Jesus e Paulo preferiram, a título exemplar, não se casar para ficar a serviço da humanidade, mas deixaram ao indivíduo uma liberdade de escolha total nesse quesito. No Evangelho, o celibato só pode ser considerado como uma vocação livremente consentida (Charisma) e não como uma lei universalmente imposta.
Paulo se opôs àqueles que, já então, defendiam que "é bom que o homem se abstenha de mulher": "Para evitar a imoralidade, cada homem tenha a sua esposa, e cada mulher o seu marido". (1 Coríntios 7, 1 e seguintes), respondia-lhes o apóstolo. Segundo a primeira epístola a Timóteo, "é preciso, porém, que o bispo seja irrepreensível, esposo de uma única mulher (3, 2).
Pedro, assim como os outros discípulos de Cristo, esteve casado durante todo o período do seu apostolado. Foi esse o caso, durante diversos séculos, para os bispos e os padres de paróquia, o que, como todos sabem, se perpetua hoje em dia nas Igrejas do Oriente, assim como entre os uniatas que ficaram ligados à Roma e na ortodoxia em seu conjunto, pelo menos no que se refere aos padres. É justamente o celibato elevado a regra que contradiz o Evangelho e a tradição do catolicismo primitivo. É, portanto, conveniente aboli-lo.
Segunda afirmação: é "totalmente errôneo" reportar esses casos de abuso sexual a uma falha no sistema da Igreja. Objeção! O celibato ainda não estava em vigor no primeiro milênio da era cristã. No Ocidente, ele foi instituído no século XI, sob a influência de monges (que eram celibatários por escolha). Ele é devido ao Papa Gregório VII, o mesmo que obrigou o imperador do Sacro Império Romano-Germânico a se ajoelhar diante dele em Canossa (1077), e fez isso apesar da oposição virulenta do clero italiano e mais ainda do clero alemão.

Na Alemanha, além disso, somente três bispos ousaram promulgar o decreto papal. Os padres que protestavam eram contados aos milhares. Em uma petição, o clero alemão perguntou "se o Papa não conhecia a palavra do Senhor: 'Quem puder compreender, compreenda'" (Mateus 19, 12). Nessa única passagem que se refere ao celibato, Jesus se expressa em favor do caráter voluntário dessa reforma do modo de vida.
A regra do celibato deveria, portanto, se tornar – ao mesmo tempo em que o absolutismo papal e o reforço do clero – em um pilar essencial do "sistema romano". Contrariamente ao que ocorreu nas Igrejas do Oriente, o clero ocidental, tão devoto do celibato, parece por isso completamente separado do povo cristão: como uma classe social dominante singular, fundamentalmente acima dos leigos, mas totalmente submissa à autoridade pontifícia romana. Ora, a obrigação do celibato constitui hoje a causa principal do déficit catastrófico no número de padres, do abandono – carregado de consequências – da prática da comunhão e, em muitos casos, do desmoronamento da assistência espiritual personalizada.
Uma evolução que é dissimulada pela fusão de paróquias, por trás do eufemismo de "unidades de assistência espiritual" que são confiadas a párocos já totalmente sobrecarregados. Portanto, qual é a melhor formação para as gerações futuras de padres? A abolição da regra do celibato, raiz de todos os males, e a abertura da ordenação às mulheres. Os bispos sabem bem disso, mas é preciso que tenham a coragem de dizer isso em voz alta a inteligível. Eles teriam do seu lado a grande maioria da população e também os católicos, dos quais as pesquisas recentes mostram que se pronunciam em favor do casamento dos padres.
Terceira afirmação: os bispos já estão suficientemente cheios de responsabilidades. O fato de que, finalmente, medidas de explicação e de prevenção sejam adotadas é uma iniciativa louvável. Mas o episcopado não tem talvez a responsabilidade de décadas de práticas de acobertamento dos casos de abuso sexual, que muitas vezes tiveram como único efeito a transferência do delinquente, visando apenas a reforçar a porta de ferro? Aqueles que ontem abafaram os escândalos são hoje os mais qualificados para iluminar tudo? Uma comissão independente não seria uma opção melhor?
Até hoje, quase nenhum bispo reconheceu a sua cumplicidade. No entanto, algum deles poderá argumentar que se limita a seguir as ordens de Roma. No Vaticano, com base no mais absoluto segredo, a discreta Congregação para a Doutrina da Fé enfrentou todos os casos graves de desvio sexual cometidos por membros do clero, que, por sua vez, chegaram à mesa do seu prefeito, o cardeal Ratzinger, entre 1981 e 2005. Ainda no dia 18 de maio de 2001, este último enviava aos bispos do mundo inteiro uma carta solene sobre as penosas faltas ("Epistula de delictis gravioribus"). Os casos de abusos sexuais foram postos sob "segredo pontifício" ("Secretum pontificium") e classificados como ofensa que exigia uma punição eclesiástica.
A Igreja, portanto, não deveria esperar também do Papa, em colegialidade com os bispos, um mea culpa? E isso – à guisa de reparação – com a possibilidade de que a regra do celibato, sobre a qual o Concílio Vaticano II não se manifestou, seja enfim livre e abertamente reconsiderada.
Com a mesma franqueza para abordar, enfim, de peito aberto a questão dos próprios abusos sexuais, seria preciso enfrentar a discussão da sua causa essencial e estrutural: a regra do celibato. Eis o que os bispos deveriam propor firmemente e sem meias palavras ao Papa Bento XVI.

PARÓQUIA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS - GIRUÁ

A Paróquia Sagrado Coração de Jesus, de Giruá, desmembrada de Santo Ângelo, foi criada por Dom José Newton de Almeida Batista, bispo de Uruguaiana, conforme Decreto de Criação assinado no dia 02 de Fevereiro de 1951. A instalação festiva da Paróquia, presidida pelo bispo, aconteceu no dia seguinte, 03 de Fevereiro, quando também se deu a nomeação e a posse do primeiro Pároco, Pe. Bruno Traesel. No domingo, dia 04, foi rezada a primeira missa da paróquia.
A criação da nova paróquia foi acolhida com alegria e esperança pelos moradores, que ansiavam pela presença de um pastor e um maior atendimento espiritual. As enormes extensões da paróquia de origem não permitiam que os padres dessem um atendimento adequado às comunidades. Já na primeira missa o pároco pôde perceber isso em Giruá. Abandonado espiritualmente, o povo estava carente de instrução e de catequese. Foi este o desafio principal do primeiro pároco: organizar todas as comunidades da Paróquia, com vistas à formação e motivação da vivência cristã. Para ajudar, nesse impulso inicial, já no primeiro ano, foram realizadas as Santas Missões.
Pe. Bruno permaneceu em Giruá até 1957. Depois dele, diversos párocos e vigários se sucederam no trabalho pastoral da Paróquia Sagrado Coração de Jesus. Todos deixaram sua contribuição, dando sempre um novo impulso na organização e na evangelização do povo. Mais ou menos tempo, ajudaram a construir a história da Paróquia de Giruá, os padres: Vitalino Mazardo, Leoclides Basso, Dionísio Basso, Afonso Seger, Florentino Maboni, Vicente Szelbracikowski, Marcos Lukomski, Ivo Kreutz, Aloísio Ruedell, Leonardo Lunkes, Seno Hoffmann, Alberto Spies, Seno Barth, Mário Hoss, Guido Walter, Tarcísio Dewes, Ramão Hilgert, Rosalvo Frey, João Luiz Machry, Roque Thume, Edegar de Matos, Afonso Werle, Aloísio Kuhn, Cassiano Szermanewski.
Atualmente, Giruá integra as 40 paróquias da Diocese de Santo Ângelo. Transcorridos 58 anos de sua existência, está hoje organizada em 48 comunidades, incluídas a Matriz, a comunidade das Irmãs Carmelitas (vindos em inícios de 1981) e a comunidade das Irmãs Filhas do Sagrado Coração de Jesus do Hospital São José. Em sua longa caminhada pastoral, conheceu diversos momentos de grande crescimento da vida das comunidades, com qualificação de suas lideranças e formação geral e vivência de todo o povo. Após uma caminhada de formação e de motivação das pessoas, ela conta hoje com grande número de ministros e de servidores leigos. Sua qualificação e disponibilidade permitem um melhor atendimento das comunidades e um comprometimento sempre maior com questões sociais, como a recuperação de dependentes químicos e a organização de um “restaurante de um real”.
O que, porém, caracteriza o presente momento é, de um lado, uma reforma total da Igreja Matriz, construída na década de 1960. É uma iniciativa que avulta no setor financeiro, mas que, ao mesmo tempo, educa e forma para uma vida de doação e de serviço na comunidade. A par desse empreendimento material, destaca-se, atualmente, a organização de projetos e de ações concretas, que visam implementar as grandes prioridades do Plano de Pastoral da Diocese: Grupos Eclesiais, Juventude e Formação.

Giruá, março de 2010.

Pe. Aloísio Ruedell
Pe. Edegar de Matos

Editorial – semeando abril

Na Igreja ressoa o anúncio pascal: Jesus ressuscita, aleluia! Celebramos a ressurreição de Cristo que nos garante uma vida em plenitude. Essa certeza que celebramos inunda todo o nosso ser. Sua ressurreição torna novas todas as coisas. A morte e o pecado são vencidos. É dada vida nova àqueles que confiam no poder salvador e libertador de Deus. Pela ressurreição de Cristo, a cruz torna-se sinal de vitória, amor de Deus e salvação da humanidade. Reunidos em nome de Cristo celebramos a certeza de que a sua ressurreição nos devolve a esperança de uma vida em plenitude.
Celebrar o Cristo ressuscitado é ter olhos novos para ver o novo acontecendo onde a vida está brotando: a esperança que volta a um coração desanimado; o desprendimento de muitos voluntários que se dedicam aos mais variados serviços: o crescimento na direção de todos terem maior consciência de sua responsabilidade na paz, na vida, na preservação do ambiente. Tudo isso ganha mais importância quando deixa de ser apenas um gesto humanitário, para se tornar também um compromisso cristão com a vida que vence a morte. Celebrar a Páscoa é, portanto, comprometer-se de novo e de forma nova com o resgate da vida em todas as manifestações.

CATEQUISTAS E MINISTROS ESTUDAM O RICA

1. O que é o RICA?
RICA é o Ritual de Iniciação Cristã de Adultos. O RICA é uma fonte de extraordinária de catequese e liturgia. Ele permite compreender a vivência em comunidade de forma cristã. É um estudo aprofundado da celebração e vida dos sacramentos. No RICA dispomos de elementos que nos ajudam a organizar a vida da comunidade, da catequese e da liturgia. Através do RICA é possível fazer celebrações, formação e encontros que levem as pessoas a realizar um encontro profundo com Cristo.

2. Porque estudar o RICA?
O bom funcionamento de uma comunidade, da liturgia, da catequese depende de entender o que cada uma significa para a vida das pessoas. A vida em comunidade não pode ser de qualquer jeito e nem um fazer de conta.
A espiritualidade é uma dimensão importante na vida das pessoas. Para que ela possa ser efetiva e com bons resultados precisa ser bem feita. O estudo do RICA é um enriquecimento e qualificação para os catequistas e ministros entenderem a dimensão sacramental e comunitária e com isso realizar momentos de vivência da fé, da espiritualidade.

3. O primeiro estudo do Rica.
A primeira parte a ser estudada é uma introdução geral ao documento e a forma como se entende os sacramentos, para que as pessoas possam fazer uma boa iniciação na vida de comunidade cristã.

4. Como vai ser o estudo para o ano?
Todos os meses os catequistas e ministros vão receber um Xerox de uma parte do documento, com uma orientação de leitura e uma tarefa a partir do texto recebido. A meta é até o fim do ano estudar todo o RICA.
Catequistas e ministros, não deixem de fazer esse estudo. Ele ajudará a organizar melhor a sua comunidade através da catequese e da liturgia.


PARA ONDE VAI TEU DÍZIMO!
Se você participa de uma comunidade do interior ou de bairros, o dízimo vai para a sua capela (comunidade). Do valor arrecadado mensalmente, 70% fica na capela-comunidade, para pagar a luz, água, materiais utilizados nas missas, cultos, manutenção (reformas e concertos), para pagar cursos de catequistas, ministros e agentes.
Os outros 30% do dízimo, entregue na comunidade, é remetido para a Paróquia. Isso foi combinado e aprovado em assembléia paroquial.

O que a Paróquia faz com o dinheiro?
Com o que a paróquia arrecada das comunidades e da Igreja Matriz, ela paga: luz, água, telefone, funcionários, padres, taxas (lixo e outras), escritório de contabilidade, INSS dos funcionários, taxa de manutenção da Cúria (em Santo Ângelo), consertos, manutenção de carros, gasolina, alimentação, etc.
O dinheiro do dízimo não fica com os padres? Quem administra?
Se ficasse com os padres não teria nenhuma preocupação. Mas, eles tem outras ocupações e delegam o cuidado administrativo do dinheiro a Elza e ao Silmar Natividade, secretária e tesoureiro da Paróquia. Eles fazem os pagamentos e prestam contas à diretoria da Paróquia a Diocese.

Quanto custa manter um padre?
Muito pouco, perto das preocupações e 24h de atenção. O Pe. Edegar recebe dois salários mínimos da paróquia; Pe. Aloísio recebe um salário mínimo, pois ele está apenas meio período. A alimentação e material de limpeza dos dois padres, mais um caseiro, custou R$ 392,00. Eles não têm empregada doméstica.

FOTO DOS MISSIONÁRIOS EM GIRUÁ

PARÓQUIA REALIZA PÓS-MISSÕES


Dos dias 11 a 19 de março, todas as comunidades estiveram em Pós-Missões. Esse trabalho foi desenvolvido pelos Freis José Frey, José Scheibel, Miguel Becker e Renato Puhl, pela leiga Catarina Pacheco e pela Ir. Salete Dal Mago.
O relatório apresentado pelo grupo da Pós-Missão aponta as seguintes questões:
- As comunidades que ainda não têm Capela, têm um desejo imenso de construir seu espaço de celebração e encontro em comunidade;
- Destaque para os encontros de formação em núcleos que foi realizado no ano de 2009 e que vai ter continuidade em 2010;
- Várias comunidades querem mais ministros;
- A catequese deve continuar sendo na sua comunidade;
- Manifestações de maior unidade nas comunidades;
- Grandes avanços em algumas comunidades em termos de organização e qualidade de celebração e encontro;
- Algumas comunidades precisam melhorar sua organização, resolver suas questões para que a vida em comunidade possa ser realmente bem proveitosa;
- Destaque para a organização do dia da comunidade, em que se faz celebração, catequese, conversas e diversão num mesmo dia;