PARÓQUIA SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS - GIRUÁ
A Paróquia Sagrado Coração de Jesus, de Giruá, desmembrada de Santo Ângelo, foi criada por Dom José Newton de Almeida Batista, bispo de Uruguaiana, conforme Decreto de Criação assinado no dia 02 de Fevereiro de 1951. A instalação festiva da Paróquia, presidida pelo bispo, aconteceu no dia seguinte, 03 de Fevereiro, quando também se deu a nomeação e a posse do primeiro Pároco, Pe. Bruno Traesel. No domingo, dia 04, foi rezada a primeira missa da paróquia.
A criação da nova paróquia foi acolhida com alegria e esperança pelos moradores, que ansiavam pela presença de um pastor e um maior atendimento espiritual. As enormes extensões da paróquia de origem não permitiam que os padres dessem um atendimento adequado às comunidades. Já na primeira missa o pároco pôde perceber isso em Giruá. Abandonado espiritualmente, o povo estava carente de instrução e de catequese. Foi este o desafio principal do primeiro pároco: organizar todas as comunidades da Paróquia, com vistas à formação e motivação da vivência cristã. Para ajudar, nesse impulso inicial, já no primeiro ano, foram realizadas as Santas Missões.
Pe. Bruno permaneceu em Giruá até 1957. Depois dele, diversos párocos e vigários se sucederam no trabalho pastoral da Paróquia Sagrado Coração de Jesus. Todos deixaram sua contribuição, dando sempre um novo impulso na organização e na evangelização do povo. Mais ou menos tempo, ajudaram a construir a história da Paróquia de Giruá, os padres: Vitalino Mazardo, Leoclides Basso, Dionísio Basso, Afonso Seger, Florentino Maboni, Vicente Szelbracikowski, Marcos Lukomski, Ivo Kreutz, Aloísio Ruedell, Leonardo Lunkes, Seno Hoffmann, Alberto Spies, Seno Barth, Mário Hoss, Guido Walter, Tarcísio Dewes, Ramão Hilgert, Rosalvo Frey, João Luiz Machry, Roque Thume, Edegar de Matos, Afonso Werle, Aloísio Kuhn, Cassiano Szermanewski.
Atualmente, Giruá integra as 40 paróquias da Diocese de Santo Ângelo. Transcorridos 58 anos de sua existência, está hoje organizada em 48 comunidades, incluídas a Matriz, a comunidade das Irmãs Carmelitas (vindos em inícios de 1981) e a comunidade das Irmãs Filhas do Sagrado Coração de Jesus do Hospital São José. Em sua longa caminhada pastoral, conheceu diversos momentos de grande crescimento da vida das comunidades, com qualificação de suas lideranças e formação geral e vivência de todo o povo. Após uma caminhada de formação e de motivação das pessoas, ela conta hoje com grande número de ministros e de servidores leigos. Sua qualificação e disponibilidade permitem um melhor atendimento das comunidades e um comprometimento sempre maior com questões sociais, como a recuperação de dependentes químicos e a organização de um “restaurante de um real”.
O que, porém, caracteriza o presente momento é, de um lado, uma reforma total da Igreja Matriz, construída na década de 1960. É uma iniciativa que avulta no setor financeiro, mas que, ao mesmo tempo, educa e forma para uma vida de doação e de serviço na comunidade. A par desse empreendimento material, destaca-se, atualmente, a organização de projetos e de ações concretas, que visam implementar as grandes prioridades do Plano de Pastoral da Diocese: Grupos Eclesiais, Juventude e Formação.
Giruá, março de 2010.
Pe. Aloísio Ruedell
Pe. Edegar de Matos
A criação da nova paróquia foi acolhida com alegria e esperança pelos moradores, que ansiavam pela presença de um pastor e um maior atendimento espiritual. As enormes extensões da paróquia de origem não permitiam que os padres dessem um atendimento adequado às comunidades. Já na primeira missa o pároco pôde perceber isso em Giruá. Abandonado espiritualmente, o povo estava carente de instrução e de catequese. Foi este o desafio principal do primeiro pároco: organizar todas as comunidades da Paróquia, com vistas à formação e motivação da vivência cristã. Para ajudar, nesse impulso inicial, já no primeiro ano, foram realizadas as Santas Missões.
Pe. Bruno permaneceu em Giruá até 1957. Depois dele, diversos párocos e vigários se sucederam no trabalho pastoral da Paróquia Sagrado Coração de Jesus. Todos deixaram sua contribuição, dando sempre um novo impulso na organização e na evangelização do povo. Mais ou menos tempo, ajudaram a construir a história da Paróquia de Giruá, os padres: Vitalino Mazardo, Leoclides Basso, Dionísio Basso, Afonso Seger, Florentino Maboni, Vicente Szelbracikowski, Marcos Lukomski, Ivo Kreutz, Aloísio Ruedell, Leonardo Lunkes, Seno Hoffmann, Alberto Spies, Seno Barth, Mário Hoss, Guido Walter, Tarcísio Dewes, Ramão Hilgert, Rosalvo Frey, João Luiz Machry, Roque Thume, Edegar de Matos, Afonso Werle, Aloísio Kuhn, Cassiano Szermanewski.
Atualmente, Giruá integra as 40 paróquias da Diocese de Santo Ângelo. Transcorridos 58 anos de sua existência, está hoje organizada em 48 comunidades, incluídas a Matriz, a comunidade das Irmãs Carmelitas (vindos em inícios de 1981) e a comunidade das Irmãs Filhas do Sagrado Coração de Jesus do Hospital São José. Em sua longa caminhada pastoral, conheceu diversos momentos de grande crescimento da vida das comunidades, com qualificação de suas lideranças e formação geral e vivência de todo o povo. Após uma caminhada de formação e de motivação das pessoas, ela conta hoje com grande número de ministros e de servidores leigos. Sua qualificação e disponibilidade permitem um melhor atendimento das comunidades e um comprometimento sempre maior com questões sociais, como a recuperação de dependentes químicos e a organização de um “restaurante de um real”.
O que, porém, caracteriza o presente momento é, de um lado, uma reforma total da Igreja Matriz, construída na década de 1960. É uma iniciativa que avulta no setor financeiro, mas que, ao mesmo tempo, educa e forma para uma vida de doação e de serviço na comunidade. A par desse empreendimento material, destaca-se, atualmente, a organização de projetos e de ações concretas, que visam implementar as grandes prioridades do Plano de Pastoral da Diocese: Grupos Eclesiais, Juventude e Formação.
Giruá, março de 2010.
Pe. Aloísio Ruedell
Pe. Edegar de Matos
Editorial – semeando abril
Na Igreja ressoa o anúncio pascal: Jesus ressuscita, aleluia! Celebramos a ressurreição de Cristo que nos garante uma vida em plenitude. Essa certeza que celebramos inunda todo o nosso ser. Sua ressurreição torna novas todas as coisas. A morte e o pecado são vencidos. É dada vida nova àqueles que confiam no poder salvador e libertador de Deus. Pela ressurreição de Cristo, a cruz torna-se sinal de vitória, amor de Deus e salvação da humanidade. Reunidos em nome de Cristo celebramos a certeza de que a sua ressurreição nos devolve a esperança de uma vida em plenitude.
Celebrar o Cristo ressuscitado é ter olhos novos para ver o novo acontecendo onde a vida está brotando: a esperança que volta a um coração desanimado; o desprendimento de muitos voluntários que se dedicam aos mais variados serviços: o crescimento na direção de todos terem maior consciência de sua responsabilidade na paz, na vida, na preservação do ambiente. Tudo isso ganha mais importância quando deixa de ser apenas um gesto humanitário, para se tornar também um compromisso cristão com a vida que vence a morte. Celebrar a Páscoa é, portanto, comprometer-se de novo e de forma nova com o resgate da vida em todas as manifestações.
Celebrar o Cristo ressuscitado é ter olhos novos para ver o novo acontecendo onde a vida está brotando: a esperança que volta a um coração desanimado; o desprendimento de muitos voluntários que se dedicam aos mais variados serviços: o crescimento na direção de todos terem maior consciência de sua responsabilidade na paz, na vida, na preservação do ambiente. Tudo isso ganha mais importância quando deixa de ser apenas um gesto humanitário, para se tornar também um compromisso cristão com a vida que vence a morte. Celebrar a Páscoa é, portanto, comprometer-se de novo e de forma nova com o resgate da vida em todas as manifestações.
CATEQUISTAS E MINISTROS ESTUDAM O RICA
1. O que é o RICA?
RICA é o Ritual de Iniciação Cristã de Adultos. O RICA é uma fonte de extraordinária de catequese e liturgia. Ele permite compreender a vivência em comunidade de forma cristã. É um estudo aprofundado da celebração e vida dos sacramentos. No RICA dispomos de elementos que nos ajudam a organizar a vida da comunidade, da catequese e da liturgia. Através do RICA é possível fazer celebrações, formação e encontros que levem as pessoas a realizar um encontro profundo com Cristo.
2. Porque estudar o RICA?
O bom funcionamento de uma comunidade, da liturgia, da catequese depende de entender o que cada uma significa para a vida das pessoas. A vida em comunidade não pode ser de qualquer jeito e nem um fazer de conta.
A espiritualidade é uma dimensão importante na vida das pessoas. Para que ela possa ser efetiva e com bons resultados precisa ser bem feita. O estudo do RICA é um enriquecimento e qualificação para os catequistas e ministros entenderem a dimensão sacramental e comunitária e com isso realizar momentos de vivência da fé, da espiritualidade.
3. O primeiro estudo do Rica.
A primeira parte a ser estudada é uma introdução geral ao documento e a forma como se entende os sacramentos, para que as pessoas possam fazer uma boa iniciação na vida de comunidade cristã.
4. Como vai ser o estudo para o ano?
Todos os meses os catequistas e ministros vão receber um Xerox de uma parte do documento, com uma orientação de leitura e uma tarefa a partir do texto recebido. A meta é até o fim do ano estudar todo o RICA.
Catequistas e ministros, não deixem de fazer esse estudo. Ele ajudará a organizar melhor a sua comunidade através da catequese e da liturgia.
PARA ONDE VAI TEU DÍZIMO!
Se você participa de uma comunidade do interior ou de bairros, o dízimo vai para a sua capela (comunidade). Do valor arrecadado mensalmente, 70% fica na capela-comunidade, para pagar a luz, água, materiais utilizados nas missas, cultos, manutenção (reformas e concertos), para pagar cursos de catequistas, ministros e agentes.
Os outros 30% do dízimo, entregue na comunidade, é remetido para a Paróquia. Isso foi combinado e aprovado em assembléia paroquial.
O que a Paróquia faz com o dinheiro?
Com o que a paróquia arrecada das comunidades e da Igreja Matriz, ela paga: luz, água, telefone, funcionários, padres, taxas (lixo e outras), escritório de contabilidade, INSS dos funcionários, taxa de manutenção da Cúria (em Santo Ângelo), consertos, manutenção de carros, gasolina, alimentação, etc.
O dinheiro do dízimo não fica com os padres? Quem administra?
Se ficasse com os padres não teria nenhuma preocupação. Mas, eles tem outras ocupações e delegam o cuidado administrativo do dinheiro a Elza e ao Silmar Natividade, secretária e tesoureiro da Paróquia. Eles fazem os pagamentos e prestam contas à diretoria da Paróquia a Diocese.
Quanto custa manter um padre?
Muito pouco, perto das preocupações e 24h de atenção. O Pe. Edegar recebe dois salários mínimos da paróquia; Pe. Aloísio recebe um salário mínimo, pois ele está apenas meio período. A alimentação e material de limpeza dos dois padres, mais um caseiro, custou R$ 392,00. Eles não têm empregada doméstica.
RICA é o Ritual de Iniciação Cristã de Adultos. O RICA é uma fonte de extraordinária de catequese e liturgia. Ele permite compreender a vivência em comunidade de forma cristã. É um estudo aprofundado da celebração e vida dos sacramentos. No RICA dispomos de elementos que nos ajudam a organizar a vida da comunidade, da catequese e da liturgia. Através do RICA é possível fazer celebrações, formação e encontros que levem as pessoas a realizar um encontro profundo com Cristo.
2. Porque estudar o RICA?
O bom funcionamento de uma comunidade, da liturgia, da catequese depende de entender o que cada uma significa para a vida das pessoas. A vida em comunidade não pode ser de qualquer jeito e nem um fazer de conta.
A espiritualidade é uma dimensão importante na vida das pessoas. Para que ela possa ser efetiva e com bons resultados precisa ser bem feita. O estudo do RICA é um enriquecimento e qualificação para os catequistas e ministros entenderem a dimensão sacramental e comunitária e com isso realizar momentos de vivência da fé, da espiritualidade.
3. O primeiro estudo do Rica.
A primeira parte a ser estudada é uma introdução geral ao documento e a forma como se entende os sacramentos, para que as pessoas possam fazer uma boa iniciação na vida de comunidade cristã.
4. Como vai ser o estudo para o ano?
Todos os meses os catequistas e ministros vão receber um Xerox de uma parte do documento, com uma orientação de leitura e uma tarefa a partir do texto recebido. A meta é até o fim do ano estudar todo o RICA.
Catequistas e ministros, não deixem de fazer esse estudo. Ele ajudará a organizar melhor a sua comunidade através da catequese e da liturgia.
PARA ONDE VAI TEU DÍZIMO!
Se você participa de uma comunidade do interior ou de bairros, o dízimo vai para a sua capela (comunidade). Do valor arrecadado mensalmente, 70% fica na capela-comunidade, para pagar a luz, água, materiais utilizados nas missas, cultos, manutenção (reformas e concertos), para pagar cursos de catequistas, ministros e agentes.
Os outros 30% do dízimo, entregue na comunidade, é remetido para a Paróquia. Isso foi combinado e aprovado em assembléia paroquial.
O que a Paróquia faz com o dinheiro?
Com o que a paróquia arrecada das comunidades e da Igreja Matriz, ela paga: luz, água, telefone, funcionários, padres, taxas (lixo e outras), escritório de contabilidade, INSS dos funcionários, taxa de manutenção da Cúria (em Santo Ângelo), consertos, manutenção de carros, gasolina, alimentação, etc.
O dinheiro do dízimo não fica com os padres? Quem administra?
Se ficasse com os padres não teria nenhuma preocupação. Mas, eles tem outras ocupações e delegam o cuidado administrativo do dinheiro a Elza e ao Silmar Natividade, secretária e tesoureiro da Paróquia. Eles fazem os pagamentos e prestam contas à diretoria da Paróquia a Diocese.
Quanto custa manter um padre?
Muito pouco, perto das preocupações e 24h de atenção. O Pe. Edegar recebe dois salários mínimos da paróquia; Pe. Aloísio recebe um salário mínimo, pois ele está apenas meio período. A alimentação e material de limpeza dos dois padres, mais um caseiro, custou R$ 392,00. Eles não têm empregada doméstica.
PARÓQUIA REALIZA PÓS-MISSÕES
Dos dias 11 a 19 de março, todas as comunidades estiveram em Pós-Missões. Esse trabalho foi desenvolvido pelos Freis José Frey, José Scheibel, Miguel Becker e Renato Puhl, pela leiga Catarina Pacheco e pela Ir. Salete Dal Mago.
O relatório apresentado pelo grupo da Pós-Missão aponta as seguintes questões:
- As comunidades que ainda não têm Capela, têm um desejo imenso de construir seu espaço de celebração e encontro em comunidade;
- Destaque para os encontros de formação em núcleos que foi realizado no ano de 2009 e que vai ter continuidade em 2010;
- Várias comunidades querem mais ministros;
- A catequese deve continuar sendo na sua comunidade;
- Manifestações de maior unidade nas comunidades;
- Grandes avanços em algumas comunidades em termos de organização e qualidade de celebração e encontro;
- Algumas comunidades precisam melhorar sua organização, resolver suas questões para que a vida em comunidade possa ser realmente bem proveitosa;
- Destaque para a organização do dia da comunidade, em que se faz celebração, catequese, conversas e diversão num mesmo dia;
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